quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

COMO A MUSICALIZAÇÃO NAS ESCOLAS PODE CONTRIBUIR COM A APRENDIZAGEM


A Música, através dos cantos, ritmos e sons de instrumentos regionais e folclóricos  já deveria ter invadido as salas, pátios e jardins de todas escolas brasileiras.


A disciplina defendida por um dos mais talentosos maestros brasileiros, Heitor Villa-Lobos (1887-1959), tornou-se obrigatória na grade curricular do ensino regular. Para os especialistas, a aprovação da Lei nº 11.769, em agosto de 2008, significa uma formação mais humanística dos estudantes, na qual serão desenvolvidas habilidades motoras, de concentração e a capacidade de trabalhar em grupo, de ouvir e de respeitar o outro.

A atual legislação alterou a LDBLei de Diretrizes e Bases da Educação, fazendo da música o único conteúdo obrigatório, porém não exclusivo. As demais áreas artísticas deverão ser contempladas dentro do planejamento pedagógico das escolas.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educação Musical, Sérgio Figueiredo, alguns municípios se anteciparam à nova lei e já possuiam profissionais de música nas escolas públicas e privadas, como: Florianópolis (SC), Franca (SP), São Carlos (SP), Santos (SP), João Pessoa (PB), Porto Alegre (RS) e Santa Bárbara (MG). “Nessas cidades, a lei apenas reforça o que já vinha sendo feito e pode servir de exemplo para a implantação da música nas demais escolas do país”, afirma.

As escolas, diretores e professores terão de se adaptar a nova regra. “A formação de professores é o principal desafio, por isso, temos que batalhar para que mais vagas sejam criadas”, defende Figueiredo. De acordo com Luciana Del-Ben, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estudos mostram um número bastante reduzido de professores licenciados em música atuando nas escolas, assim como são raras as escolas públicas que oferecem aulas de música como componente curricular. Conforme estudos de Isabel Bonat Hirsch, a porcentagem de professores que ministram a disciplina música como parte do currículo escolar ou que trabalham somente a modalidade música nas escolas é de 2,2%. Segundo matéria de Renata hamarelli.



O "Artigo" de Lígia Karina Meneghetti Chiarelli e Sidirley de Jesus Barreto, fala da importância da Música e a Musicalização nas escolas, como elementos contribuintes para o desenvolvimento da inteligência e a integração do ser. Explicando como a musicalização pode contribuir com a aprendizagemfavorecendo o desenvolvimento cognitivo/lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo da criança mostrando a importância da música na educação. Remete também a Inteligência Musical, apontada por Howard Gardner, como uma das múltiplas inteligências e à capacidade que a música tem de influenciar o homem física e mentalmente, podendo contribuir para a harmonia pessoal, facilitando a integração e a inclusão social

Musicalização é um processo de construção do conhecimento, que tem como objetivo despertar e desenvolver o gosto musical, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, auto-disciplina, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. As atividades de musicalização permitem que a criança conheça melhor a si mesma, desenvolvendo sua noção de esquema corporal, e também permitem a comunicação com o outro.

Dessa forma, quanto maior a riqueza de estímulos que ela receber melhor será seu desenvolvimento intelectual.

Nesse sentido, as experiências rítmico musicais que permitem uma participação ativa (vendo, ouvindo, tocando) favorecem o desenvolvimento dos sentidos das crianças. Ao trabalhar com os sons ela desenvolve sua acuidade auditiva; ao acompanhar gestos ou dançar ela está trabalhando a coordenação motora e a atenção; ao cantar ou imitar sons ela esta descobrindo suas capacidades e estabelecendo relações com o ambiente em que vive. Desenvolvimento psicomotor: as atividades musicais oferecem inúmeras oportunidades para que a criança aprimore sua habilidade motora, aprenda a controlar seus músculos e mova-se com desenvoltura.

O ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Isto porque toda expressão musical ativa age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional, a reação motora e aliviando as tensões

Atividades como cantar fazendo gestos, dançar, bater palmas, pés, são experiências importantes para a criança, pois elas permitem que se desenvolva o senso rítmico, a coordenação motora, fatores importantes também para o processo de aquisição da leitura e da escrita.

As atividades musicais coletivas favorecem o desenvolvimento da socialização, estimulando a compreensão, a participação e a cooperação Ao expressar-se musicalmente em atividades que lhe deem prazer, o aluno demonstra seus sentimentos, libera suas emoções, desenvolvendo um sentimento de segurança e auto-realização.

A inteligência musical é caracterizada pela habilidade para reconhecer sons e ritmos, gosto em cantar ou tocar um instrumento musical. Gardner (1995) destaca ainda que as inteligências são parte da herança genética humana, todas se manifestam em algum grau em todas as crianças, independente da educação ou apoio cultural. Assim, todo ser humano possui certas capacidades essenciais em cada uma das inteligências, mas, mesmo que um indivíduo possua grande potencial biológico para determinada habilidade, ele precisa de oportunidades para explorar e desenvolvê-la. “Em resumo, a cultura circundante desempenha um papel predominante na determinação do grau em que o potencial intelectual de um indivíduo é realizado” (GARDNER, 1995, p, 47). Sendo assim, a escola deve respeitar as habilidades de cada um, e também propiciar o contato com atividades que trabalhem as outras inteligências, mesmo porque, segundo o autor, todas as atividades que realizamos utilizam mais do que uma inteligência.




SUGESTÕES DE COMO O EDUCADOR PODE TRABALHAR COM OS ALUNOS


 O educador pode pedir para que as crianças fiquem em silêncio e observem os sons ao seu redor, depois elas podem descrever, desenhar ou imitar o que ouviram.

Também podem fazer um passeio pelo pátio da escola para descobrir novos sons, ou aproveitar um passeio fora da escola e descobrir sons característicos de cada lugar. O educador também pode gravar sons e pedir para que as crianças identifiquem cada um, ou produzir sons sem que elas vejam os objetos utilizados e pedir para que elas os identifiquem, ou descubram de que material é feito o objeto (metal, plástico, vidro, madeira) ou como o som foi produzido (agitado, esfregado, rasgado, jogado no chão).

Assim como são de grande importância as atividades onde se busca localizar a fonte sonora e estabelecer a distância em que o som foi produzido (perto ou longe). Para isso o professor pode pedir para que as crianças fiquem de olhos fechados e indiquem de onde veio o som produzido por ele, ou ainda, o professor pode caminhar entre os alunos utilizando um instrumento ou outro objeto sonoro e as crianças vão acompanhando o movimento do som com as mãos. 

Posteriormente o educador pode trabalhar os atributos do som: Altura: agudo, médio, grave.
Intensidade: forte, fraco.
Duração: longo, curto.
Timbre: é a característica de cada som, o que nos faz diferenciar as vozes e os instrumentos.


Para se trabalhar o timbre o educador pode pedir para que uma criança fique de costas para a turma enquanto estes cantam uma canção, ao sinal do professor todos param de cantar e apenas uma criança continua, a que estava de costas deve adivinhar quem continuou.

Concluindo, a escola deve ampliar o conhecimento musical do aluno, oportunizando a convivência com os diferentes gêneros, apresentando novos estilos, proporcionando uma análise reflexiva do que lhe é apresentado, permitindo que o aluno se torne mais crítico.


"A música oferece aos alunos rotas de sucesso que eles podem não encontrar em parte alguma do currículo."





Fontes: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=326


CONVITE PARA ENTREGA DE DIPLOMA DE ASTRÔNOMO MIRIM

BRINCANDO E APRENDENDO

ASTRONOMIA 


Aos familiares e amigos


Vocês estão convidados para o encerramento da Colônia de Férias da Fundação Planetário 2013 do Rio de Janeiro e entrega do "Diploma de Astrônomo Mirim

Local: Cúpula Carl Sagan
Planetário da Gávea do Rio de Janeiro

Rua Vice Governador Rubens Berardo, 100 - Gávea -  Telefone 21-2274-0046



Dia: 01/02/2012

Hora: 16:00 hs


Planetário. É cultura. É ciência

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

VISITA AO MUSEU DE ASTRONOMIA - MAST


O Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST é  uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI, criada na cidade do Rio de Janeiro em 1985. Tem como missão ampliar o acesso da sociedade ao conhecimento científico e tecnológico por meio da pesquisa, preservação de acervos, divulgação e história da ciência e da tecnologia no Brasil.


acervo do MAST é testemunha de uma ciência que procurava uma unificação da linguagem cientifica, ou seja, todos deveriam entender os métodos de trabalho e os dados obtidos nas investigaçõesatravés de instrumentos científicos, em qualquer parte do globo. A ciência daquele momento era realizada nas instituições científicas e também nas faculdades e universidades. Os resultados da prática científica poderiam ser vistos nas grandes exposições universais, nos congressos, nos seminários e na circulação de jornais e revistas. A imprensa foi uma importante aliada no sentido de colocar as ciências ao alcance de todos. E de confirmar junto ao público a crença de que a humanidade seria mais feliz devido ao seu avanço e novas conquistas. 


Observar, medir e conhecer o céu e a Terra é um desafio constante, enfrentado de diferentes maneiras pelas  sociedades. A partir de instrumentos científicos de mediação do tempo e do espaço do Acervo Museológico do MAST e de documentos históricos, a exposição explora a relação entre a ciência e a configuração territorial do Brasil.



O Acervo Arquitetônico está localizado no campus do Observatório Nacional/MAST, que possui uma área aproximada de 44 mil metros quadrados. Situado no Morro de São Januário, no Rio de Janeiro, compreende dezesseis edificações de grande valor histórico, construídas para sediar o Observatório Nacional a partir de 1921. Destacam-se o prédio sede e os pavilhões que abrigam centenárias lunetas, exemplos típicos da arquitetura e da engenharia para a astronomia dos primórdios do século XX.


No mundo inteiro, é nos observatórios que se faz o cálculo da longitude, base para a elaboração de mapas, trabalhos de demarcação e a definição da hora. Nações tomavam diferentes linhas para o meridiano zero. A exemplo de outros países, o Brasil estabeleceu como meridiano inicial a linha que passava pelo Imperial Observatório do Rio de Janeiro. 


A localização adequada do Observatório foi constantemente questionada, e assim cogitou-se a sua transferência do Morro do Castelo, devido às suas instalações precárias. Por isso, outras linhas meridianas próximas foram tomadas como marco zero, inclusive a que passa pelo Morro do Pão de Açúcar.



Na condição de museu, detém a guarda de coleções de instrumentos, objetos e documentos ligados à atividade científica brasileira. O acervo abrange o prédio principal e outras instalações do MAST. Estas edificações e a coleção museológica foram tombadas pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1986.



Como Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia, o MAST realiza estudos acadêmicos em História da Ciência, Educação em Ciência e preservação de acervos documentais e museológicos.



O MAST trabalha com a história científica e tecnológica do Brasil, ao mesmo tempo em que promove e estuda a divulgação e a educação em ciências.



Desenvolve também programas de atendimento escolar, que incluem visitação guiada para grupos de estudantes e cursos de capacitação docente e na condição de museu, detém a guarda de coleções de instrumentos, objetos e documentos ligados à atividade científica brasileira.

Meteorito Santa Luzia de Goiás
(Acervo Museu Nacional, RJ)

Esse é o segundo maior meteorito do Brasil, pesando duas toneladas. Foi encontrado na cidade de Santa Luzia, hoje Luziânia, no estado de Goiás, na década de 1920.



A Cúpula Móvel é construída de chapa metálica e estrutura em perfil de ferro. A abertura na parte superior (trapeira) é acionada por um sistema elétrico de cremalheira, permitindo um giro completo de 360 graus. A luneta ali instalada foi adquirida em 1910 da asa Gustav Heyde, Alemanha. Possui abertura da lente objetiva de 21 cm e distância focal de 3 metros. A montagem é equatorial, ou seja, o eixo da luneta é paralelo ao eixo da Terra. 





Acervo Arquitetônico compreende dezesseis edificações de valor histórico localizadas no campus do Observatório Nacional/MAST, entre as quais os pavilhões que abrigam centenárias lunetas e o edifício sede.



Visite o MAST:

Terça, quinta e sexta, 9h às 17h; quarta, 9h às 21h; sábado, 14h às 21h; domingo e feriado, 14h às 18h

Rua General Bruce, 586 
Bairro Imperial de São Cristóvão  |  Rio de Janeiro CEP: 20.921-030
Tel. 21 3514-5200 

mast@mast.br

PARTICIPAÇÃO NO I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO E INCLUSÃO



Estamos participando, do I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO E INCLUSÃO:
"UNIVERSIDADE, SUSTENTABILIDADE E INCLUSÃO"

Está sendo realizado na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO - situada na Av. Pasteur, 296, Urca, na cidade do Rio de Janeiro, no período de  28 de Janeiro a 1º de fevereiro de 2013.


PROGRAMAÇÃO:

Data                    
Hora                       A

tividade                                                                



28/01/13          
14h às 18h        

Defesa de Tese de Doutorado de Anderson Alves Spavier: “Mediare tra le diversità: i processi inclusivi del bambino immigrato con disabilità”  Universitá Degli Studi di Roma "Foro Italico"


29/01/13         
10h às 13h      

Defesa de Tese de Doutorado de Leonardo Santos Amâncio Cabral: “L’orientamento accademico e professionale degli studenti universitari con disabilità: perspettive internazionali”  Universitá Degli Studi di Roma "Foro Italico"/Universidade Federal de São Carlos


30/01/13
09h às 9:30h
MESA DE ABERTURA
                                                       
.        Prof. Luis Pedro San Gil Jutuca - Reitor UNIRIO
  • Prof.ª Lucia de Anna - Diretora do Departamento de iências otoras, Humanas e da Saúde - UNIROMA4
  • Prof.ª Loreine Hermida da Silva e Silva – Pró-Reitora de Graduação – UNIRIO
  • Prof. Ricardo Cardoso – Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa – UNIRIO
  • Prof. Diógenes Pinheiro – Pró-Reitor de Extensão UNIRIO e representante da Comissão Organizadora
  • Prof. Giane Moliari – Coordenadora da Educação à Distância – UNIRIO
  • Prof.ª Mônica Valle de Carvalho – Diretora do Departamento de Assuntos Comunitários e Estudantis – UNIRIO
  • Prof.ª Liliana Angel Vargas – Coordenadora de Relações Internacionais – UNIRIO

30/01/13
09:30 às 12
Mesa:  “Boas Práticas de Inclusão: Perspectivas Internacionais
Participantes:
  • Prof.ª Lucia de Anna – UNIROMA: Internacionalização e processos de inclusão.
  • Prof.ª Sylvia Sastre i Riba – U. de La Rioja: Enriquecimento em altas capacidades intelectuais: eficácia e equidade.
  • Prof.ª Enicéia Gonçalves Mendes – UFSCar: Observatório Nacional de Educação Especial: Boas práticas de inclusão no Território brasileiro.
  • Prof. Charles Gardou – U. de Lyon: Que Fundamentos e desafios do movimento inclusivo? Um pano de fundo para pensar uma Escola para todos.
  • Prof. Borys Bustamante – U. Distrital de Bogotá: Democratização do acesso à educação superior na Colômbia.
Coordenadora: Profª Cristina Delou – Presidente do Conselho Brasileiro de Superdotação


30/01/13
14h às 18h
Mesa: “O papel da Universidade na Promoção da Inclusão e Sustentabilidade socioambiental”
Participantes:
  • Prof. Edmundo Gallo – Pesquisador da Fiocruz – Ministério da Saúde:  Ecologia Política, Ciência Critica e AgendasTerritorializadas
  • Prof. Ulisses Miranda Azeiteiro – U. de Coimbra: Biodiversidade, Serviços de Ecossistema e Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
  • Prof. Pasquale Moliterni – UNIROMA4: Saúde, formação, qualidade e didática universitária para a inclusão e a democratização.
  • Prof. Diógenes Pinheiro – UNIRIO: Democratização da universidade pública brasileira: desafios atuais para as políticas de inclusão
  • Dr. Leonardo Santos Amâncio Cabral – UNIROMA4: Orientação Acadêmica e Profissional dos alunos universitários com deficiência: Perspectivas internacionais.
  • Prof.ª Mônica Valle – UNIRIO: Reflexões Sobre Inclusão e Exclusão no Espaço Universitário

Coordenadora: Prof.ª Liliana Angel Vargas - UNIRIO

31/01/13
09h às 11h
Reunião de trabalho dos GTs:
  • Saúde, sustentabilidade e inclusão
  • Cultura, artes e inclusão
  • Educação Inclusiva (Ações inclusivas em altas habilidades, deficiências e outros aspectos da inclusão, democratização e diversidade na educação).

31/01/13 
11h às 13h
Plenária dos GTs e encerramento do Seminário

01/02/13
12h às 18h
Atividade cultural limitada a convidados.



O Grupo Interdisciplinar de Educação e Inclusão - GIEI, foi criado na UNIRIO em 30 de julho de 2012, é uma iniciativa estruturada a partir da convicção de que a educação é uma importante ferramenta para a inclusão social e estruturação de uma rede de relações cognitivas, afetivas e interinstitucionais a partir das quais se pode construir um mundo melhor, mais justo, sustentável e inclusivo.

O GIEI conta com a participação de Universidades do cenário local e nacional tais como: UERJ, UFF e UFSCar e Internacional como Universitá Degli Studi di Roma "Foro Itálico", Universidad de La Rioja e Universidad Distrital de Bogotá. Seu principal objetivo é construir coletivamente discursos e práticas que possuam vir a se expressar em ações concretas em prol da sustentabilidade e da inclusão  a partir da universidade.


Fonte: http://www2.unirio.br/unirio/relacoesinternacionais/giei

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