terça-feira, 23 de dezembro de 2014

ENEM 2013 - SAIU O RESULTADO


Do G1 SP

22/12/2014 17h57 - Atualizado em 22/12/2014 18h14



Top 100 das médias do Enem 2013 tem apenas sete escolas públicas

Notas do Enem por escola foram divulgados pelo Inep.

Colégios federais são maioria entre as públicas com melhor desempenho.


Apenas 7 escolas públicas estão entre as 100 instituições com as maiores médias nas provas objetivas da edição do ano passado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2013).

 Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (22) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep).

Dos 100 colégios públicos com as maiores médias, 69 são federais, ligados a universidades, institutos federais ou colégios militares. A lista se completa com 29 escolas estaduais e 2 municipais.

Veja aqui a:


Os dados trazem as médias dos alunos de cada escola em cada uma das quatro provas objetivas (ciências da natureza, ciências humanas, linguagens e matemática), e também na redação.

As sete escolas públicas que aparecem entre as cem maiores médias de todo o Enem 2013 são: o Coluni (MG), o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco, o Colégio Militar de Juiz de Fora (MG), O Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais (Coltec), o Instituto Federal do Espírito Santo (campus de Vitória), o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (Colégio de Aplicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e o Colégio Militar de Belo Horizonte.

Veja as 10 escolas PÚBLICAS com as maiores médias nas PROVAS OBJETIVAS do ENEM

1º) Colégio de Aplicação da UFV - Coluni (Viçosa/MG) - federal - média 702,99

2º) Colégio de Aplicação do CE da UFPE (Recife/PE) - federal - média 670,66

3º) Colégio Militar de Juiz de Fora (Juiz de Fora/MG) - federal - média 663,09

4º) Coltec - Colégio Técnico da UFMG (Belo Horizonte/MG) - federal - média 660,80

5º) IFES - Campus Vitória (Vitória/ES) - federal - média 660,31

6º) CAP UERJ - Instituto de Aplicação (Rio de Janeiro/RJ) - estadual - média 659,64

7º) Colégio Militar de Belo Horizonte/MG) - federal - média 659,42

8º) Colégio Técnico de Campinas Unicamp (Campinas/SP) - estadual - média 654,90

9º) ETE de São Paulo (São Paulo/SP) - estadual - média 654,64

10º) Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Barbacena/MG) - federal - média 653,35

Para ter a nota divulgada a escola precisava ter ao menos dez alunos concluintes do ensino médio matriculados e 50% participando do Enem

Neste ano, todas as 10 escolas com as maiores médias nas provas objetivas do Enem são privadas e 5 colégios têm menos de 45 alunos.

Só três têm mais de 100 alunos matriculados.


O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,sudeste-concentra-77-das-100-escolas-com-melhor-nota-no-enem,1610994

domingo, 21 de dezembro de 2014

BOLSA PARA PROFESSOR E PESQUISADOR BRASILEIRO SE ESPECIALIZAR NA ITÁLIA



A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga o novo edital do Programa Cátedra Capes/ Universidade de Bolonha, que irá conceder bolsa a notável professor e pesquisador sênior do Brasil, especialista em qualquer disciplina ou área acadêmica, para lecionar e pesquisar na Universidade de Bolonha, Itália. 


As inscrições vão até 1º de março de 2015.


A Cátedra Capes/Universidade de Bolonha pretende com a seleção aprofundar a cooperação acadêmica entre instituições de ensino superior e centros de ciência e tecnologia brasileiros e estrangeiros, a fim de promover o desenvolvimento da ciência e tecnologia no Brasil e na Itália, destacando nos meios universitário e de pesquisa italianos o desempenho de notáveis cientistas brasileiros em todas as áreas do conhecimento.

Serão selecionados até dois pesquisadores, cada um pelo período de um semestre acadêmico. As atividades da cátedra ocorrerão durante o ano acadêmico de 2015/2016

"O professor selecionado deve estar em efetivo exercício no magistério da educação superior no momento da seleção, e possuir título de doutor há pelo menos cinco anos."

Entre os benefícios estão previstos mensalidade, auxílio instalação, auxílio seguro saúde, auxílio deslocamento e acomodação, esta última fornecida pela Universidade de Bolonha. Durante o período da bolsa, o candidato terá acesso às instalações e serviços da universidade normalmente concedidos a pesquisadores visitantes, como espaço para escritório e conexão para internet; acesso a laboratórios e seus equipamentos; acesso a bibliotecas de modo a garantir o sucesso das atividades letivas e de pesquisa executadas pelo bolsista. 

Saiba mais: 


Ouça aqui: 

Acesse o edital aqui: 


O áudio está disponível gratuitamente para utilização das rádios.


Fonte: Ministério da Educação

sábado, 20 de dezembro de 2014

LISTA DOS 27 CURSOS QUE O MEC SUSPENDEU O VESTIBULAR POR MÁ QUALIDADE


Confira a lista de CURSOS e UNIVERSIDADES com vestibular suspenso:

1 - UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - MEDICINA VETERINÁRIA - JUIZ DE FORA (MG)

2 - UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - GESTÃO AMBIENTAL - JUIZ DE FORA (MG)

3 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - EDUCAÇÃO FÍSICA - RIO BRANCO (AC)

4 - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - SERVIÇO SOCIAL - NITERÓI (RJ)

5 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - EDUCAÇÃO FÍSICA - MACEIÓ (AL)

6 - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE - RADIOLOGIA (TECNOLÓGICO) - LUZIANIA (GO)

7 - UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO - FONOAUDIOLOGIA - OLINDA (PE)

8 - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA - GESTÃO AMBIENTAL - SALVADOR (BA)

9 - ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS - MEDICINA VETERINÁRIA - MANAUS (AM)

10 - FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL - GESTÃO AMBIENTAL - CACOAL (RO)

11 - FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA - RADIOLOGIA - BELEM (PA)

12 - CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO - AGRONOMIA - MACHADO (MG)

13 - FACULDADE DE TECNOLOGIA DO AMAPÁ - RADIOLOGIA (TECNOLÓGICO) MACAPá (AP)

14 - FACULDADE JK - BRASÍLIA - UNIDADE PLANO PILOTO - RADIOLOGIA MÉDICA - BRASILIA (DF)

15 - FACULDADE ANHANGUERA DE DOURADOS - AGRONOMIA - DOURADOS (GO)

16 - FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - AGRONOMIA - BOM DESPACHO (MG)

17 - UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE - GESTÃO AMBIENTAL - PARÁ DE MINAS (MG)

18 - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RADIOLOGIA (TECNOLÓGICO) - PETRÓPOLIS (RJ)

19 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - AGRONOMIA - ALTAMIRA (PA)

20 - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - ZOOTECNIA - PARAUAPEBAS (PA)

21 - FACULDADE EDUCACIONAL DE DOIS VIZINHOS - MEDICINA VETERINÁRIA - DOIS VIZINHOS (PR)

22 - FACULDADE DE PAULÍNIA - GESTÃO AMBIENTAL - PAULÍNIA (SP)

23 - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES - AGRONEGÓCIO (TECNOLÓGICO) - RIO VERDE (GO)

24 - FACULDADE DA AMAZÔNIA - ZOOTECNIA - VILHENA (RO)

25 - FACULDADE IPEMED DE CIÊNCIA MÉDICAS - RADIOLOGIA - BELO HORIZONTE (MG)

26 - FACULDADE ANHANGUERA DE TECNOLOGIA DE SÃO BERNARDO - GESTÃO AMBIENTAL - SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)

27 - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ - FARMÁCIA - PALMAS (PR)



MEC suspende vestibular de 27 graduações com má qualidade


Paim (à esq.) e o secretário do MEC, Luiz Cláudio Costa, 
falam sobre punições


BRASÍLIA - O Ministério da Educação (MEC) determinou nesta sexta-feira, dia 19, o congelamento de 3.130 vagas de 27 cursos de ensino superior que apresentaram desempenho insatisfatório em 2010 e 2013 no Conceito Preliminar de Cursos (CPC). A medida vale para o vestibular realizado neste ano. Outros 53 cursos que também apresentaram conceitos baixos e estavam em processo de supervisão do MEC, provocado igualmente por notas baixas, já haviam sido penalizados em anos anteriores com o fechamento de 2,4 mil vagas.

Entre 2010 e 2013 foram avaliados pelo MEC 4.529 cursos das áreas de saúde, ciências agrárias, produção alimentícia, recursos naturais, militar e segurança e 2.020 instituições de ensino superior. Desse total, 280 cursos tiveram notas 1 e 2 em uma escala cujo máximo é 5.

Por causa do desempenho, considerado baixo, o grupo sofrerá uma série de restrições, como a proibição do aumento do número de vagas e a apresentação de um protocolo de compromisso, uma espécie de plano em que o curso se propõe a realizar uma série de melhorias. Depois da apresentação do plano, os cursos terão suas dependências fiscalizadas.

Além disso, o grupo de baixo desempenho fica impedido de participar do Fundo de Financiamento ao Estudante (Fies) e não pode usar o curso como referencial para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Entre as 280 instituições com notas 1 e 2, as 80 que são reincidentes terão restrições ainda mais rígidas: a suspensão de novos ingressos (não poderão realizar vestibular), a redução de vagas, o cancelamento da autonomia (incluindo das federais, como a Federal Fluminense, a UFF, que perdeu o direito de criar ou gerir quatro cursos) e a exclusão do Programa Universidade para Todos (ProUni).

As punições relacionadas ao Fies e ao ProUni, no entanto, valem apenas para novos contratos. Aqueles que já estão em vigor serão mantidos. O ministro da Educação, Henrique Paim, admitiu a possibilidade de alterar a regra de suspensão do ProUni. “Talvez tenhamos de fazer um aperfeiçoamento no futuro”, afirmou.

Energia para avaliar. Paim disse ainda ser necessária a adoção de medidas para garantir a qualidade do ensino. “O governo criou um conjunto de políticas de expansão universitária, mas precisamos ter a mesma energia para realizar uma avaliação da qualidade.”

Na apresentação dos dados, o presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), Francisco Soares, se mostrou otimista. “Em geral, os números melhoraram”, disse.

Soares fazia referência ao porcentual de cursos com nota 4, que passou de 23,3% para 34,4% no período analisado. Também cresceu, ainda que de forma menos expressiva, a fatia de cursos classificados com nota 5, que passou de 2% para 2,6%.

O porcentual de cursos que receberam conceito 2, considerado baixo, passou de 20,09% para 11,19%. Para fazer a comparação com anos anteriores, o governo excluiu da amostra as instituições recém-criadas, que não têm alunos concluintes.

O ministro da Educação foi econômico ao comentar o baixo desempenho das universidades federais no resultado da avaliação. “Elas serão punidas, assim como as demais”, disse.

Formato. O Conceito Preliminar de Cursos leva em consideração o desempenho dos estudantes, medido pelo Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade) no início e no fim do curso (55% do conceito), a estrutura física e pedagógica das instituições e o corpo docente, avaliado pela quantidade de mestres e doutores e pela carga horária. 

Além do CPC, o governo desenvolveu o Índice Geral de Cursos (IGC), formado pela média ponderada dos conceitos preliminares da graduação e dos conceitos de pós-graduação de cada instituição de ensino superior durante três anos. Parte dos especialistas e membros das próprias faculdades critica o CPC por considerar que muitos estudantes não fazem o Enade com seriedade, o que interfere na avaliação final da instituição.


Fonte: http://m.estadao.com.br/noticias/educacao,mec-suspende-vestibular-de-27-graduacoes-com-ma-qualidade,1609741,0.htm

SUGESTÃO DE ÁRVORES DE NATAL PARA COLORIR

Basta Imprimir


Muitas sugestões para que as crianças possam colorir com vários níveis de dificuldade.
Uma dica é imprimir um modelo, e tirar cópias de acordo com o número de alunos.

FELIZ NATAL!





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Fonte: http://atividadespedagogicas.com

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O QUE BIOTECNOLOGIA? UMA PROFISSÃO DO FUTURO


Matéria muito interessante publicada no Blog Biologia Total, com o Prof. Paulo Jubilut em 16/12/2014, que posto a seguir. Vamos conhecer um pouco sobre essa profissão do futuro, que se intitula "Biotecnologia".



O futuro é da Biotecnologia

16/12/2014

Uma vez o criador e dono da Microsoft, Bill Gates, disse que se tivesse que escolher uma profissão atualmente esta seria a de biólogo
Ele considera que os avanços relacionados com a tecnologia e os organismos vivos serão a área mais promissora deste novo século.

  E isto é Biotecnologia!


Biotecnologia é uma área dentro da Biologia onde há a uma variedade de trabalhos a serem exercidos. Basicamente, ele associa os conhecimentos da Biologia com outras disciplinas como química, física, estatística e informática


biotecnologista reúne tudo isto para desenvolver tecnologias associadas às áreas de saúde, alimentação, indústria química e desenvolvimento ambiental.

O conhecimento da genética é essencial nesta área. Muitos dos trabalhos feitos recentemente em biotecnologia estão baseados do DNA e seus processos. Conhecer como os organismos resolvem os problemas ajudam os cientistas a resolverem outros problemas que possam acontecer com pessoas.

Um exemplo muito legal de lembrar é a produção de insulina. Vocês devem saber, uma pessoa com diabetes não produz insulina ou está com sua produção debilitada. Para manter os níveis de açúcar correto no sangue, elas precisam tomar injeções com o hormônio. Atualmente, a insulina é feita utilizando bactérias com um mecanismo celular que produz a insulina humana.


O exemplo é muito interessante e mostra como a biotecnologia é importante para o desenvolvimento da sociedade. Porém, existe um outro lado da moeda. Como o da polêmica quando se toca no assunto de alimentos transgênico. O que devemos levar em consideração é que tecnologia não é má ou boa, mas o que as pessoas fazem dela. Os dois exemplos são clássicos sobre isso.

A biotecnologia proporciona usar o conhecimento desenvolvido por bilhões de anos entre os organismos, portanto, ainda existem muitas coisas para serem desenvolvidas nesta área. E cada vez que conhecemos mais a Natureza, podemos utilizar ela de forma a manter o planeta habitável.


"Este é um dos princípios que movem os profissionais da biotecnologia."




Por isso é considerada uma carreira do futuro e muito promissora.

No Brasil existem alguns cursos de graduação em Biotecnologia e você também pode estudar Química, Biologia ou mesmo Engenharia e depois tentar uma pós-graduação nesta área.


Para saber mais sobre Biotecnologia, assista as vídeo aulas do site:



Fonte: http://www.biologiatotal.com.br/blog/o+futuro+e+da+biotecnologia-193

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

ATLETA NA ESCOLA - EM 2015 SERÃO INCLUÍDOS BASQUETE E HANDEBOL NO PROGRAMA




Basquete e handebol 
são as novas modalidades esportivas
 que farão parte do programa
  Atleta na Escola em 2015.

A atividade começou em 2013 com provas de atletismo, e em 2014, acrescentou judô e voleibol. 

Iniciativa dos Ministérios da Educação e dos Esportes, o Atleta na Escola incentiva a prática esportiva de estudantes de 12 a 17 anos de idade de escolas públicas e privadas da educação básica.


Saiba mais:


Ouça aqui: 


O áudio está disponível gratuitamente para utilização das rádios.


Fonte: Ministério da Educação

DIAS DE FERIADOS EM 2015 - VEJA AQUI O CALENDÁRIO!



Vários feriados caem na sexta-feira ou segunda-feira.


O único feriado de 2015 que cai no 
fim de semana é o de 
15 de Novembro da Proclamação da República. 


Fonte: http://www.aprendizdeviajante.com

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

PROVA BRASIL 2013 - VEJA AQUI O DESEMPENHO DA SUA ESCOLA



Resultado Prova Brasil 2013




O resultado da Prova Brasil 2013 já está disponível, desde 1 de dezembro de 2014 para acesso de quase todas as escolas de ensino fundamental do país.


A nota oficial do Inep pode ser verificada aqui:


A Prova Brasil é a maior avaliação da educação brasileira e seus resultados nos ajudam a entender qual o nível de aprendizado de cada um dos alunos de 5º e 9º ano, em Português (leitura e interpretação de textos) e matemática (resolução de problemas).



Quer acessar os resultados da sua Escola?

Primeiro, acesse o site oficial do Inep de consulta aos boletins:



Para localizar a escola que deseja existem duas formas, pelo código Inep ou pelo município da escola. Para localizar o boletim pelo código, encontre a escola que deseja no QEdu.org.br, acesse a aba "Censo" e copie o código conforme indica imagem abaixo.




Agora, coloque o código no campo correspondente do site do Inep, clique em pesquisar e após a escola ser encontrada, clique no ícone circular de download, localizado à direita na tela.



Para acessar todas as escolas do seu município, selecione o estado, o município e informe se a escola que você procura é municipal, estadual ou federal

Clique no botão pesquisar.






Ao clicar em pesquisar, será exibida a lista de escolas conforme a sua seleção. Para baixar o boletim, clique no ícone que fica a direita da tabela, 
conforme imagem abaixo:




Agora, o boletim será automaticamente carregado para você:




Fonte: http://www.qedu.org.br/ajuda/artigo/468026

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

TENDÊNCIAS DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO





Tablets ganham espaço e força nas escolas, mas eficiência da tecnologia passa necessariamente por um bom professor

Paula Adamo Idoeta
Da BBC Brasil em São Paulo
6 de dezembro de 2014

Se por um lado é impensável ignorar a importância da tecnologia na vida de jovens do mundo inteiro, por outro o uso dessa tecnologia na sala de aula ainda gera grandes debates entre educadores e acadêmicos.

Como transformar os investimentos (muitas vezes altos) em tecnologia em ideias que de fato melhorem o desempenho e aprendizado dos alunos?

O tema foi discutido em São Paulo, em um seminário recente da Fundação Santillana e da Unesco (braço da ONU para educação e cultura).

Não há consenso sobre o assunto, e muitos estudos ainda não encontraram correlações diretas entre uso da tecnologia e melhor aprendizado.

Mas observadores acreditam que se internet, tablets, computadores, aplicativos e outras plataformas forem usadas para estimular a imaginação dos alunos e amparar o trabalho do professor, com objetivos claros, podem ter impactos positivos não apenas nas notas, mas no desenvolvimento de habilidades e no engajamento dos estudantes.

"O uso bem-sucedido da tecnologia sempre vai acompanhado de reformas em outros aspectos – como currículo (escolar), avaliação e desenvolvimento profissional dos docentes"
diz o documento final do evento em São Paulo.

A partir do debate e da opinião de especialistas, a BBC Brasil levantou dez tendências relacionadas ao uso da tecnologia em sala de aula e experiências de seu uso na prática.


Agregar valor ao trabalho do professor em vez de substituí-lo

Em vez de recursos tecnológicos que tentem substituir o professor ou que apenas digitalizem tarefas de memorização (como tabuada) – iniciativas de pouco efeito prático e que podem até atrapalhar o rendimento -, é muito mais produtivo pensar em como a tecnologia pode ajudar o trabalho do professor.

"Uma das imagens mais caricaturescas difundidas da tecnologia na educação representa um computador que substitui o docente, oferecendo automaticamente a informação aos estudantes.
 Mas isso tem levado a resultados pobres, particularmente quando a ênfase dos currículos já não está apenas nos conhecimentos, mas também nas competências",
 diz o documento da Unesco.

"Em vez de pensar temos esta tecnologia e este aplicativo, como podemos usá-lo para a educação', o ideal é refletir ao contrário: perguntar aos docentes que tipo de problemas e dificuldades eles enfrentam e pensar em como a tecnologia pode ajudá-los",
 diz Francesc Pedró, representante da Unesco para educação, à BBC Brasil.



Nesse contexto, o professor deixa de ser apenas transmissor de conhecimento, mas sim um mediador – orientando alunos com instruções, feedback, contexto, exemplos e perguntas-chave dentro de cada projeto e identificando qual o dispositivo tecnológico é melhor para cada momento (mesmo que sejam papel e lápis).

Estudos indicam, também, que não adianta muito usar a tecnologia apenas por usar: projetos que não tenham objetivos claros e integração com o currículo escolar vão agregar pouco ao aprendizado.


Melhorar processos, sem precisar mudá-los radicalmente

A tecnologia não precisa necessariamente revolucionar a aula: pode ser usada para ajudar professores e alunos a trabalhar conteúdos mais abstratos, por exemplo, ou facilitar o aprendizado.



Tecnologia pode ajudar alunos a visualizar gráficos matemáticos e experimentos científicos

No ensino de ciências e de exatas é onde estão a maioria das experiências bem-sucedidas de avanço com a tecnologia, justamente porque fica mais fácil para que alunos visualizem conceitos, transformar números e equações em gráficos digitais e ver o resultado de seus experimentos.

Aplicativos como o gratuito Geogebra (www.geogebra.org) também têm ajudado professores a ensinar geometria no ensino médio.

Um estudo com 125 estudantes das 7ª e 8ª séries na Colômbia concluiu que recursos tecnológicos nesse tipo de atividade aumentou em 81% a capacidade dos estudantes em interpretar e utilizar gráficos.


Tablets estão ganhando o espaço de laptops e desktops


Mais barato e portátil, o tablet tende a ganhar espaço.

O tradicional colégio Bandeirantes, em São Paulo, tem um projeto-piloto de uso de tablets equipados com AppleTV a partir do 6º ano, para substituir as salas de informática (que drenavam recursos, tanto para a manutenção dos servidores quanto para atualização dos equipamentos).

O documento da Unesco vê o tablet individual – seja comprado pelos pais ou emprestado pelo poder público – como uma tendência de médio prazo na educação.

Pedró, da Unesco, afirma que desktops e laptops continuarão sendo úteis para trabalhos escritos e para equipar alunos carentes que não tenham acesso à tecnologia.

Mas existe uma tendência de governos aproveitarem mais os equipamentos móveis que já são possuídos pelos próprios estudantes (smartphones e tablets) e focarem seus investimentos em aplicativos e redes potentes.
Pensar na internet além dos sites de buscas e das redes sociais

Muitos professores já notaram que tarefas tradicionais muitas vezes são resolvidas pelos alunos com buscas pouco criteriosas na internet e o velho "CtrlC+CtrlV" (os comandos de computador de copiar e colar).

"Tudo indica que de nada adianta continuar promovendo um uso da internet sem estrutura e orientação adequadas, que não evita que a maioria dos estudantes confie na primeira informação que encontre para sua tarefa, assim como não os ajuda a evitar as distrações da própria rede"
diz o documento da Unesco.

Mas a internet tem muito mais potencial além dos sites de buscas e redes sociais.


Um projeto chamado GLOBE (www.globe.gov), por exemplo, conecta mais de 4 mil escolas do mundo com cientistas. Nele, os alunos coletam dados ambientais de suas regiões e os enviam aos especialistas, que ajudam a analisá-los e a sugerir soluções para problemas do meio ambiente local.

Plataformas como Padlet (http://padlet.com/features), já usado por alunos da rede pública brasileira, ajudam estudantes e professores a construir projetos online em conjunto. Experiências em que alunos criam seus próprios websites também estimulam diversas habilidades e a produção de conteúdo próprio.


Programa GLOBE conecta jovens a cientistas

E, no que diz respeito às buscas tradicionais, cabe às escolas ensinar os alunos a pesquisar com mais eficiência, filtrar e comparar dados, em meio à crescente imensidão de informações na internet.


Fazer conexões com o mundo real

Se facilitar a conexão da sala de aula com o mundo exterior, a tecnologia pode ter um papel crucial no ensino. E há cada vez mais exemplos disso.

Nos EUA, estudantes dos anos finais do ensino fundamental criaram seu próprio anuário escolar digital e um tour virtual de um museu local, para mostrá-lo aos estudantes mais novos da mesma escola. O resultado foram alunos mais comprometidos com os estudos.

No Equador, 55 alunos equipados com computadores simularam a abertura de um restaurante durante as aulas. Usaram softwares como Excel para controlar seus gastos e plataformas para desenvolver um website do projeto, desenhar panfletos e etc.

Em uma escola da área rural da Colômbia, no ano passado, alunos receberam tablets para desenvolver um projeto de proteção da bacia hídrica local e analisar amostras de solo. Com a ajuda de apps educacionais, usaram a oportunidade para aprender os elementos da tabela periódica.




Segundo o documento da Unesco, iniciativas assim proporcionam "oportunidades práticas para exercitar e aplicar competências", nas quais os estudantes "ganham motivação e se envolvem muito mais no processo de aprendizado".
Estimular criação, cooperação e interação

Estudantes aprendem mais quando usam a tecnologia para criar novos conteúdos por si mesmos em vez de serem meros receptores, aponta o documento da Unesco.

Nessa área há experiências bem-sucedidas de turmas ou escolas que criam e debatem, em conjunto, bases de dados sobre determinados assuntos, em plataformas de construção coletiva como o Knowledge Forum (www.knowledgeforum.org).

Na cidade de Puente Alto, no Chile, alunos do 4º ano do ensino fundamental participaram de um projeto interdisciplinar de línguas e artes, cujo objetivo era entender e valorizar os povos nativos. Os alunos pesquisaram em grupo, criaram uma história sobre um dos povos, gravaram e editaram seu próprio vídeo do projeto.

Avaliações indicam que a compreensão de conteúdos é maior em ambientes assim do que se fossem usados apenas livros didáticos.

Pensar em novas formas de avaliar os alunos



Games (acima, do da Clickideia) podem ajudar alunos ao dialogar com a realidade e a história locais


Ante novas formas de oferecer e produzir conteúdo, é preciso pensar também em novas formas de avaliar sua produção, dizem especialistas.

"O melhor é buscar tarefas que estimulem a relação com o conteúdo e a reflexão – dar desafios maiores a alunos que estão armados de mais tecnologia"
diz Pedró.

Ele diz ainda que as escolas não podem esquecer de sua responsabilidade de desenvolver e avaliar as habilidades digitais dos alunos. 

"Apesar de usarem seus celulares o dia inteiro, eles usam para as tarefas que lhes interessam, não necessariamente para o seu desenvolvimento intelectual. Países como o Chile já fazem avaliações do grau de competência digital dos estudantes."


Usar games em favor do aprendizado

Se bem usados, videogames podem exigir do aluno análise da situação, concentração e conhecimentos das matérias estudadas, ao mesmo tempo em que tornam o aprendizado mais vivencial e divertido.

"Jogos são importantes ao dialogar com a realidade e a história locais", diz à BBC Brasil Manoel Dantas, diretor-geral da Clickideia, provedora de conteúdo educacional para escolas públicas e privadas, com sede em Campinas (SP).

A empresa desenvolveu, focando em alunos do Rio Grande do Norte, um jogo interativo que aborda um massacre ocorrido durante a invasão holandesa no Estado, em 1645.

No Peru, alunos participaram da construção de um jogo em 3D baseado em um episódio da independência peruana (a rebelião de Cusco, de 1814). Ele foi usado como complemento às aulas e melhorou o rendimento da turma.


Customização e personalização

Algumas plataformas online permitem que o conteúdo seja personalizado pela região (atividades ligadas à história e ao costume locais, por exemplo) e até mesmo a cada aluno, de acordo com seus pontos fortes e fracos.

É o ensino adaptativo, "que desenha um perfil do aluno e identifica a forma como ele melhor aprende", explica Dantas, do Clickideia.

Outra plataforma que usa o método é o software brasileiro Geekie, que ao interagir com o estudante, percebe suas aptidões e dificuldades e traça um plano de estudos adaptado a elas.


Planejamento é chave

O uso da tecnologia será mais eficaz se for não aleatório, mas planejado, com objetivos claros de qual impacto pode ter no ensino.

Em estudo de julho deste ano sobre eficiência da tecnologia na educação, o Banco Interamericano de Desenvolvimento sugere quatro itens:

1) Focar em objetivos de aprendizado específicos, que podem ser em áreas básicas, como matemática e idiomas, ou em habilidades, como pensamento crítico e colaboração;

2) Coordenar componentes-chave: infraestrutura tecnológica, conteúdo e recursos humanos; 

3) Desenvolver uma estratégia de avaliação e monitoramento do projeto, com as etapas a serem cumpridas e o impacto que ele pretende gerar; 

4) Garantir que a iniciativa não seja isolada, mas parte de um plano sustentável ao longo do tempo na escola ou na rede de ensino.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/12/141202_tecnologia_educacao_pai

domingo, 14 de dezembro de 2014

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Fonte: Shutterstock


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Reúne centenas de teses e dissertações de universidades de todo o País. É uma ferramenta útil para quem está fazendo a sua monografia e precisa de fontes acadêmicas.

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Fonte: http://noticias.universia.com.br/

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