O diagnóstico de crianças que nascem com a "Síndrome do Espectro Autistas"
tem alternado a cada ano.
tem alternado a cada ano.
Basta observarmos o quadro acima para fazer essa comparação.
O Ministério da Saúde lançou no dia 02/04/2013 uma Cartilha afim de esclarecer as diretrizes para o diagnóstico e o tratamento do Autismo no Brasil, no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde), para ajudar na identificação precoce do problema em crianças com até três anos de idade.
Mais de 100 mil exemplarem estão sendo distribuídos em todo Brasil, no primeiro momento para médicos e profissionais de saúde do SUS, que traz uma tabela com desenvolvimento infantil e sinais de alerta que ajudará aos profissionais da saúde na identificação mais precisa do Autismo.
Página de cartilha sobre autismo lançada pelo
Ministério da Saúde
(Foto: Divulgação/Ministério da Saúde)
A descoberta precoce do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA, como é chamado) é importante para o tratamento e o desenvolvimento da criança, já que facilita na hora de dar o atendimento correto para ela, pondera o ministério.
Portanto, após feito o diagnóstico por um médico, o tratamento dos casos menos graves passa a ser direcionado para centros específicos de atenção a pessoas com deficiência, os chamados CER, informa o Ministério da Saúde.
Até então, pessoas com autismo acabavam sendo tratadas nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps).
Existem 22 CER em construção em todo o Brasil, além de 23 em habilitação e 11 convênios para qualificar entidades que já funcionam, diz o ministério.
A pasta ressalta que a mudança é importante para dar um atendimento mais específico e focado às pessoas com autismo.
Outra novidade é que o Ministério da Saúde, através do SUS, vai disponibilizar questionários e estudos gratuitamente para os médicos para facilitar o diagnóstico do autismo, sem que eles tenham que pagar pelo uso destes novos documentos.
Boa parte dos questionários usados até então para o diagnóstico provia de instituições de ensino, como universidades estrangeiras, que cobram pelos direitos de uso dos documentos.
Para o secretário de atenção à Saúde, as novas diretrizes trazem a possibilidade de definir melhor a forma de tratamento, respeitando a singularidade e a especificidade de cada paciente, ressaltou ele em uma nota divulgada pelo Ministério da Saúde.
http://www.arenapolisnews.com.br/noticia.php?cod=365995
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