terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

XI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE BIOLOGIA 2015




Com o objetivo de integrar as escolas e estimular o ensino da disciplina, 
evento chega a sua 11ª edição em 2015


Estão abertas as inscrições para 
XI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. 


O evento, que acontecerá em 2015, é organizado pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) e reúne escolas de todo o país com a missão de estimular e difundir o ensino da disciplina.

Inicialmente, deverão se inscrever apenas os professores responsáveis, coordenadores, diretores e suas respectivas escolas pelo site da OBB (www.anbiojovem.org.br).

Após a aplicação da prova da 1ª fase, que é de responsabilidade do professor credenciado, este deverá lançar as notas de todos os seus alunos, por meio de login e senha, no próprio sistema do site. A partir daí, os alunos podem ser cadastrados. 

As inscrições vão até 13 de março de 2015.

O OBB é voltada para todos os alunos que tenham, até o dia 1º de julho, no máximo, 19 anos de idade, que estejam com o ensino médio em curso ou para aqueles que completaram o ensino médio, mas ainda não iniciaram o curso de graduação.

A olimpíada é realizada em três estágios. 

A prova da primeira etapa é eliminatória e constituída por 30 questões de múltipla escolha.
Os classificados para a segunda etapa farão uma prova com 120 perguntas objetivas. 
E a terceira etapa contará com uma prova durante o treinamento prático no Rio de Janeiro e em São Paulo. 

Os alunos selecionados na XI OBB participarão da Olimpíada Internacional que, em 2015, será na Dinamarca, e da Olimpíada Ibero-Americana, em El Salvador.


O edital da OBB de 2015 está disponível no site www.anbiojovem.org.br.



Fonte:http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/16-olimpiada-brasileira-de-biologia-abre-inscricoes/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

INSCRIÇÃO PARA BOLSAS DE ESTUDOS NA RÚSSIA VAI ATÉ 20/03/2015





Desde o dia 26 de janeiro de 2015, estão abertas as inscrições para bolsas de estudos na Rússia
para bacharelado, mestrado e doutorado.

Não é necessário domínio da língua russa, pois a bolsa de estudos contempla um ano de faculdade preparatória, na qual o estudante estrangeiro aprende o idioma russo e outras disciplinas relacionadas ao curso superior desejado (por exemplo: se o interesse é em medicina, irá cursar o idioma local e mais biologia e química do ensino médio em russo, para que tenha conhecimento dos termos mais básicos ao ingressar).

O processo de seleção é baseado na análise do currículo escolar, atividades extraclasse (como por exemplo olimpíadas – de física, de matemática, etc), cursos de línguas estrangeiras e competições físicas

O perfil de aluno desejado é o de aluno dedicado, que gosta de vencer desafios, que demonstre liderança e autonomia.

Demais informações e as inscrições poderão ser obtidas pelo e-mail
 bolsas@cbr.tur.br.

Como o governo russo não especificou o número de bolsas disponíveis, recomendamos realizar a inscrição o quanto antes. 

As bolsas são para quem deseja cursar o ensino superior em russo e contemplam 100% das despesas com o curso de graduação, que pode chegar a 10 mil dólares anuais em um curso como medicina, por exemplo.

Caso não seja contemplado com a bolsa de estudos, o aluno ainda poderá estudar na Rússia, pois poderá solicitar o ingresso junto com a CBR, a diferença é que ele pagará uma taxa anual pelos estudos, dependendo da universidade escolhida e do curso, pois o governo russo subsidia parte dos gastos.


O prazo para inscrição vai até dia 20 de março de 2015.


Fonte:http://www.cbr.emp.br/blog/bolsas-de-estudos-na-russia

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

19 ESCOLAS DO DISTRITO FEDERAL CONTAM COM NÚCLEOS DE ALTAS HABILIDADES


Estudantes desenvolvem atividades exploratórias de conhecimento e de instrumentalização
Estudantes desenvolvem atividades exploratórias de conhecimento e de instrumentalização

Portal Brasil
Publicado: 12/12/2014 16h00


Secretaria de Educação do Distrito Federal oferece, desde 1975, um serviço educacional especializado a alunos com superdotação



A professora Leila Branco atua há dez anos no atendimento educacional especializado a alunos com altas habilidades (superdotação).

O desenvolvimento da autoestima dos estudantes é, para ela, o resultado mais importante.

“O aluno com altas habilidades é invisível ou rotulado no contexto escolar, muitas vezes incompreendido”,
 destaca. 


“Ele fica feliz ao participar do atendimento e ao encontrar outros alunos que tenham paixão por aprender assuntos incomuns ou motivação intrínseca para realizar projetos.”

Há 23 anos no magistério público do Distrito Federal, Leila trabalhou como professora de história e de sociologia no ensino médio em escolas das regiões administrativas de Ceilândia, Guará e Taguatinga. Foi também coordenadora pedagógica do ensino médio e do ensino especial. 

A Secretaria de Educação do Distrito Federal oferece, desde 1975, um serviço educacional a alunos com superdotação.

Leila aprovou a metodologia adotada e viu ali a oportunidade desafiadora de trabalhar com alunos de alto potencial.

“Fiquei curiosa e fascinada pelo referencial teórico, do educador norte-americano Joseph Renzulli”, 
recorda

No Centro de Ensino Fundamental 1 do Lago Norte, Leila atua na sala de recursos para altas habilidades, que atende estudantes da própria escola e de outras instituições.

O trabalho é realizado uma vez por semana, com oito alunos por turno, no período contrário ao das aulas normais.

“Tive alunos que escreveram livros de ficção, de até 350 páginas, e de poesia. Outros criaram jogos. Um deles descobriu novo padrão matemático”,
revela a professora.

“Meu trabalho é de tutoria, e busco suporte e parceria com a Universidade de Brasília (UnB) ou de especialistas quando o trabalho supera as expectativas ou requer um conhecimento de que não disponho.” 


Observação

Segundo Leila, os alunos podem ser indicados por professores, pela família ou procurar, eles mesmos, o atendimento, caso se identifiquem com o perfil de altas habilidades.

Em todos os casos, devem passar por um período de observação, no qual vão desenvolver atividades exploratórias de conhecimento, de instrumentalização e de projetos para resolução de problemas vinculados a áreas de interesse, tais como astronomia, botânica, literatura e sustentabilidade.

De acordo com dados do primeiro semestre deste ano, mais de 1,5 mil estudantes foram atendidos por professores do Núcleo de Altas Habilidades–Superdotação (Naah-s), que atuam em 19 unidades escolares.

O atendimento é feito nas diversas coordenações regionais de ensino. “No Distrito Federal, contamos com a participação importantíssima da Associação de Pais, Professores e Amigos dos Alunos com Altas Habilidades–Superdotação (Apahs-DF)”, salienta a representante do Naah-s na Secretaria de Educação, Viviane Calce de Moraes. “Acredito no trabalho de parceria com a Apahs para fortalecer do atendimento e ampliar as conquistas.”

Viviane explica que o núcleo do Distrito Federal atende 70% dos estudantes da rede pública e 30% da rede particular, da educação infantil até a idade máxima de 18 anos.

O atendimento é feito de acordo com a habilidade ou área de interesse do aluno, mas certos temas têm mais destaque em alguns locais. “É o caso de Sobradinho, com a robótica; Planaltina, com as artes cênicas; Gama, com a área acadêmica, e Plano Piloto, com as artes visuais, entre outros”, explica Viviane. Há 16 anos no magistério, ela tem graduação em pedagogia e especialização em psicopedagogia.


Fonte: http://www.brasil.gov.br/educacao/2014/12/dezenove-escolas-do-df-contam-com-nucleo-de-altas-habilidades

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

MEC E AMAZON DISTRIBUEM 200 TÍTULOS DE LIVROS DIDÁTICOS




A Amazon anunciou que sua tecnologia Whispercast foi escolhida pelo Ministério da Educação (MEC) para um projeto piloto do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) usando a internet e os tablets distribuídos para professores do ensino médio.


A ideia é modelar um novo canal de distribuição mais ágil para os livros didáticos adquiridos pelo FNDE junto às editoras. Mais de 200 títulos de livros didáticos, de disciplinas variadas, foram digitalizados e estão sendo disponibilizados para download no app da Amazon para a plataforma Android.

Os professores que utilizam o aplicativo gratuito de leitura Kindle conseguem ler, destacar, fazer anotações e utilizar o dicionário diretamente nos livros didáticos, mesmo quando os tablets não estão conectados à Internet. 

Até o momento, mais de 40 milhões de eTextbooks foram entregues.



Como funciona

Ao baixarem o app do Kindle e se cadastrarem com as credenciais fornecidas pelo FNDE, os professores já encontram pré-carregados em suas contas os livros que devem usar. Após o download do livro para o app, os professores podem não só ler, como destacar conteúdos relevantes, fazer anotações e utilizar o dicionário diretamente nos livros didáticos, mesmo com os tablets desconectados da Internet.



Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/mec-e-amazon-distribuem-livros-didaticos-para-professores

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

MANUAL DIDÁTICO DE JOGOS DE ALFABETIZAÇÃO PARA DOWNLOAD GRÁTIS


Manual Didático Jogos de alfabetização Baixar Grátis



O Material para baixar grátis, está disponível no site

 PLATAFORMA DO LETRAMENTO



O Centro de Estudos em Educação e Linguagem, dentre outras ações voltadas para a formação de professores na área de alfabetização e língua portuguesa, tem se dedicado a produzir recursos didáticos que possam auxiliar o professor a melhor conduzir o ensino e facilitar a aprendizagem dos alunos.


O principal objetivo é produzir e socializar os jogos apresentados na coleção, fornecendo exemplos de atividades que buscam favorecer a aprendizagem do sistema alfabético de escrita. 

O Manual Didático Jogos de alfabetização não tem a pretensão de dar prescrições sobre como alfabetizar, mas, sim, socializar alguns modelos, que possam motivar o professor a produzir outros e outros jogos.



"A aplicação dos jogos são explicados e está descrito no Manual, com detalhamento dos objetivos didáticos de cada um deles."


Resumo do que você vai encontrar no Manual:

- Por que trabalhar com jogos?
- Por que jogos na alfabetização?
- Os jogos desta coletânea: o que queremos com eles?
- Anexos: orientações aos professores sobre os jogos
- Jogo 1: Bingo dos sons iniciais
- Jogo 2: Caça- rimas
- Jogo 3: Dado sonoro
- Jogo 4: Trinca mágica
- Jogo 5: Batalha de palavras
- Jogo 6: Mais uma
- Jogo 7: Troca letras
- Jogo 8: Bingo da letra inicial
- Jogo 9: Palavra dentro de palavra
- Jogos 10: Quem escreve sou eu






Fonte: http://www.plataformadoletramento.org.br/arquivo_upload/2014-02/20140210152238-mec_ufpe_manual_de_jogos_didaticos_revisado.pdf

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

SUGESTÃO DE 15 CURSOS ONLINE E GRATUITOS PARA EDUCADORES

Blank Computer Mouse with Blackboard : Stock Photo




Mesmo depois de formado, um professor encontra questões no dia a dia que exigem atualização e nova capacitação.

 Estes desafios vão desde as novas tecnologias até a mudança de perfil dos alunos

Nesse contexto, cursos online são uma boa alternativa para quem quer investir na própria formação, mas encontra dificuldades com horários e localização.

É por isso que, de acordo com o Censo da Educação a Distância 2013/2014, feito pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), em 2013, 40% das matrículas em aulas online foram feitas em cursos livres. No entanto, apesar do entusiasmo em torno da modalidade, o professor deve se planejar e estar ciente de que terminar um curso a distância não é fácil. Segundo a pesquisa, os obstáculos mais comuns encontrados pelos alunos que evadem são a falta de tempo para estudar e participar do curso, o acúmulo de atividades no trabalho e falta de adaptação à metodologia.


Para estimular a constante formação dos educadores, reunimos cursos online e gratuitos de diversas durações que abordam assuntos importantes para quem já está na sala de aula.


Formação básica docente


Estes cursos retomam a essência da formação do professor, explorando os conceitos de aprendizagem, infância, escola de qualidade e etc. Ambos são ministrados em inglês, mas têm legendas em português. 
Duração: 4 semanas cada


Em uma disciplina da Faculdade de Educação da USP, o professor Nilson José Machado ensina conceitos básicos da didática.
Duração: Aproximadamente 25 horas


Inserir uma pessoa no mundo das letras não é simples. Neste curso, o professor pode aprender o processo pelo qual as habilidades de escrita e leitura são formadas, em qualquer idade. 
Duração: 30 dias


Depois de adquirida a habilidade de ler e escrever, uma pessoa deve ser motivada para torná-la parte do seu dia a dia. Neste curso, professor irá aprender sobre teorias e práticas do letramento.
Duração: 30 dias

Inclusão
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é o tema destas aulas, que ensinam como se expressar em situações básicas e corriqueiras, além de introduzir o aluno na cultura surda.
Duração: 30 horas


Como identificar um aluno com distúrbio de aprendizagem? Neste curso, o professor pode aprender sobre Dislexia, Deficiência de Percepção, Disgrafia e outros transtornos que podem afetar o rendimento do aluno. 
Duração: 30 dias


Durante as aulas, o professor irá aprender os princípios da educação inclusiva, além de entender como é feita a parceria entre a educação e o atendimento especializado para crianças com síndrome de Down. 
Duração: 30 dias


Ensinar crianças e adolescentes internados em hospitais é o foco deste curso. O professor aprenderá atividades específicas para estes alunos, além de entender a importância da família e conhecer projetos voltados a eles.
Duração: 30 dias


O curso pretende estimular a reflexão sobre o novo contexto educacional e a importância da educação inclusiva. 
Duração: 40 horas


Tecnologia
Neste curso, o professor irá aprender sobre a cultura digital e sobre a tecnologia e as mídias aplicadas à educação. Além disto, serão abordadas as novas ferramentas de interação e mediação e a webquest como estratégia para a aprendizagem.
Duração: 30 dias 


Nas aulas, o educador terá contato com casos de uso de tecnologia na sala de aula no Brasil e no mundo, além de saber quais são as tendências desta área para os próximos anos.
Duração: 7 horas


Além da escola Sexualidade e a Educação
As aulas exploram o papel da família, da escola e do professor no desenvolvimento de uma consciência sobre a sexualidade no ser em formação. Além disto, o curso orienta sobre as diversidades que permeiam o tema e a questão da saúde sexual. 
Duração: 30 dias



O curso ensina professores a aproveitarem a capacidade de leitura e escrita na sala de aula produzindo notícias. Além de instrução sobre as atividades, os educadores entenderão mais sobre os gêneros do jornalismo para repassar a seus alunos. 
Duração: 40 horas


Gestão escolar

As aulas abordam o desafio da gestão escolar focada na aprendizagem dos alunos. O gestor aprenderá a desenvolver estratégias para coordenar todas as áreas da instituição de ensino com base em seu histórico e na realidade vivenciada. 
Duração: 6 semanas



Fonte: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/15-cursos-online-e-gratuitos-para-educadores-338131-1.asp

GAROTO COM 13 ANOS E SEM ENSINO MÉDIO É APROVADO NA UFP



Felipe Mota dos Santos tenta na Justiça reserva de vaga para 2° semestre.
Antes, terá que fazer supletivo; 'acho que vão me achar supergênio', brinca.


Com apenas 13 anos, o morador de Barreiras, oeste baiano, Felipe Mota dos Santos, passou no curso de Engenharia da Computação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). 


Cássia Bandeira e Gabriel Gonçalves
Do G1 BA

Ele conquistou 669,32 no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), maior que a nota de corte determinada pela universidade. Agora, o menino que ainda nem começou a cursar o ensino médio busca na Justiça o direito de garantir a vaga no ensino superior, conquistada após inscrição da nota no Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

"O caso dele é uma situação excepcional, no qual vamos pedir uma autorização, para que ele possa conseguir realizar o supletivo. E, em sendo aprovado no supletivo, consiga ingressar na universidade”, disse o advogado Delbo Corado. “Queremos assegurar essa vaga até o segundo semestre e aí tentar, via judicial, que ele faça o CPA [CPA-Supletivo], e no segundo semestre, a gente dê posse do certificado do Ensino Médio dele para conseguir a matrícula”, acrescenta a defesa.

O adolescente afirma que o interesse em fazer a prova do Enem surgiu quanto tinha 12 anos, quando viu a propaganda da avaliação, em 2013. Os planos foram adiados, no entanto, para 2014.

"Acabei pensando que não poderia me inscrever. Comentei com minha mãe que eu só faria Enem quando estivesse no ensino médio. Daí ela me deu a opção de fazer já no ensino fundamental. Na época, eu estava na sétima série e ela deu a sugestão de eu fazer em 2014. Em 2014, já sabia que eu iria fazer o Enem desde o início do ano. Mas só comecei a estudar, de fato, em meados de junho de 2014, quando a inscrição já tinha sido feita. Como o Enem é uma prova muito extensa, eu só queria fazer quando não precisasse de tanto empenho para o colégio", explicou ao G1, na tarde desta terça-feira (3).

No dia da prova, ele lembra que estava "um pouco nervoso". "Se deparar com 90 questões no primeiro dia, não foi fácil", afirmou. Do total, ele conseguiu acertar 44 questões. Pensou então que precisaria recuperar os pontos perdidos no dia seguinte e resolveu focar o esforço na prova de matemática, como conta. "É uma matéria que gosto e para recuperar os pontos perdidos no primeiro dia. Acertei 35, das 45 questões. Em português, fiz uma boa nota e, na redação, tenho facilidade e para mim foi fácil", relatou o garoto.

Ele comenta que considera positivo o tempo para a construção da redação. "Eu consigo criar uma boa base ágil. Tem pessoas que, em uma hora, não acham suficiente. Para mim, isso é mais que suficiente. Quando leio o tema e os textos bases, já tenho a noção do que farei na redação. Isso contribuiu para eu tirar a nota de 760 na redação. Essa foi minha preparação", comenta.

Felipe já planeja a vida na universidade e imagina a convivência com colegas mais velhos. "Eu acho que vão me considerar super gênio ou coisa assim, mas quero que eles me vejam como uma pessoa normal, igual a todos, e com um mesmo objetivo, que é o de crescer. Não gosto de pensar no futuro, não de uma maneira detalhada. Nunca imaginei que estaria nessa fase. Eu estou indo para a Paraíba não sei quando", comenta. O adolescente se considera participativo e sociável no colégio. "Desde a alfabetização, eu comecei a aprender coisas mais complexas e pulei do infantil 1 para a alfabetização. Nunca parei. Sempre estudei, me dediquei, sou muito focado", conta.


Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2015/02/aos-13-anos-e-ainda-sem-ensino-medio-garoto-e-aprovado-na-ufpb.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1 

VOLTA ÀS AULAS 2015 - DICAS PARA COLABORAR COM A VIDA ESCOLAR DE SEU FILHO



Sim, ele precisa de ajuda, e a sua é mais importante de todas.

 Participe organizando a rotina e incentivando o hábito do estudo.

20/01/2015 14:50
Texto Cynthia Costa

"A atitude da família ajuda a criança a organizar os estudos"

As aulas voltaram, e é hora de começar com o pé direito e muito entusiasmo. Um ano de novas descobertas, amizades e crescimento aguarda o seu filho. E qual é o seu papel nessa história? O de ajudá-lo na jornada, valorizando os estudos e o assistindo no que for necessário.

Com a ajuda de especialistas, elegemos maneiras práticas de você colaborar. Trabalhando juntos, o resultado com certeza será um sucesso!


Veja as Dicas que podem ajudar:


1. Monte um calendário

Comece este ano letivo organizando-se. Junto com o seu filho, monte uma agenda de segunda a sexta-feira, na qual constem todos os horários, cursos extracurriculares e o período dedicado à lição de casa. Esse cartaz dá a ele uma noção de tempo e espaço e, além disso, segui-lo é uma forma de mostrar aos pais que tem responsabilidade, e de se sentir valorizado por isso. "Esse calendário pode ser feito de maneira lúdica, com canetinhas coloridas e até desenhos, dependendo da idade da criança", sugere a psicopedagoga Maria Teresa Messeder Andion.



"A criança que não tem o hábito do estudo tem de adquiri-lo", constata a psicopedagoga Paula Furtado. Como? Sendo supervisionado pelos pais em casa. A especialista acredita, com base em estudos neurológicos, que 12 semanas de acompanhamento constante são suficientes para assimilar um novo comportamento. Durante esse período, observe se seu filho faz a lição de casa, tira um tempinho para estudar as matérias e lê livros. Passados os três meses, você verá como ele estará mais apto a administrar seus estudos.



A rotina em casa tem tudo a ver com o rendimento dos pequenos na escola. Descansada, a criança tem mais disposição para aprender. Sempre com sono e mal-humorada, por outro lado, pode acabar vendo a escola como um estorvo. "O ideal é que a criança durma entre 9h e 10h por noite, pois se movimenta muito durante o dia", aconselha Marli Veríssimo, coordenadora pedagógica do colégio Kinder Kampus, de São Paulo. O conselho aqui é: tome conta para que seu filho durma cedo e acorde bem disposto no dia seguinte.



Ir à escola é a premissa de todos os dias da criança - essa é a atividade principal de sua vida. Faltas, com raras exceções, só devem ser permitidas em caso de doença ou perda de um ente querido. Quando não vai à escola, a criança perde oportunidades de aprendizado e de socialização.



Nunca faça a lição para o seu filho, até porque é importante que o professor saiba como ele está se saindo nos exercícios. Mas esteja sempre por perto - ou, quando chegar do trabalho, pergunte a respeito - para ler os enunciados em voz alta, tirar dúvidas e incentivá-lo a pesquisar mais sobre o assunto. Tome conta para que ele faça a lição em um local silencioso e bem iluminado.



Uma família que ama os livros e lê jornais e revistas cotidianamente certamente estimula o filho a ler também. Afinal, se a leitura é natural naquele ambiente, por que não seria para ele? Leia para o seu filho e também na frente dele e incentive-o a ler dando livrinhos de presente, levando-a a bibliotecas e livrarias e conversando sobre histórias lidas e vistas nos filmes. Tudo isso vai transformá-lo em um leitor apaixonado, o que é essencial para que aprenda mais na escola, seja um cidadão mais consciente e, inclusive, uma pessoa mais feliz. Como diz o ditado, quem lê nunca está sozinho.



A escrita, que é a maneira como seu filho será avaliado durante toda a sua vida escolar, também é fundamental. E não é só em classe que ele deve escrever. Estimule a comunicação por meio de bilhetes em sua casa - você pode até comprar uma lousa para deixar na cozinha ou na sala - e peça para seu filho também deixar bilhetes para você. Além disso, deixe que ele ajude na hora de fazer a lista do supermercado, brinque com ele de jogos que envolvam escrita (como o Stop) e dê a ele um diário.



Se você quer mesmo colaborar com a vida escolar de seu filho, a instituição onde ele estuda tem de ser muito bem conhecida por você. Visite a escola, converse com coordenadores e professores, enfim, entenda que metodologia é usada e informe-se sobre tudo que se passa ali. Assim, você estará por dentro do funcionamento da entidade e dos valores cultivados ali quando seu filho comentar algo em casa. Além disso, sabendo que seus pais são envolvidos, ele tenderá a valorizar mais seu local de estudo.



Para que professores e coordenadores possam lidar bem com possíveis dificuldades ou singularidades do seu filho, é importante que saibam o que se passa em casa. Não tenha receio de compartilhar crises familiares, perdas de entes queridos etc. Assim a escola tem todos os dados de que precisa para compreender o seu filho como um ser humano completo, com vida escolar e pessoal.


Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/colabore-vida-escolar-seu-filho-731790.shtml?utm_source=redes_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redes_educar

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

DICA DE CURSOS GRATUITOS DE MÚSICA NO RIO DE JANEIRO




São mais de 400 vagas em cursos gratuitos!


Cursos por Intermédio de Edital (Gratuito)

Dentro de alguns dos cursos existe uma parte que destina-se, exclusivamente, para a preparação dos alunos para os módulos do Curso de Formação Musical.

Recentemente foram disponibilizados para inscrição:


81 vagas para crianças entre 8 e 12 anos
Duração: TRÊS anos

Inscrições: 05 de janeiro a 06 de fevereiro
Distribuídos nos seguintes instrumentos piano, violão, cavaquinho, violino e flauta transversa.


12 vagas, ingresso de alunos entre 11 e 13 anos
Duração: UM ano

Inscrições: 22 de dezembro a 25 de janeiro
Distribuídos pelos instrumentos exclusivamente para o turno da manhã: violão, cavaquinho e trompete.


186 vagas, ingresso de alunos a partir de 13 anos
Duração: UM ano

Inscrições: 22 de dezembro a 27 de fevereiro
Distribuídos pelos instrumentos/habilitação: piano,flauta transversa, clarineta, saxofone, trombone, trompete, tuba, guitarra, cavaquinho, violão, violino, viola, violoncelo, canto, produção de audio, arranjo e regência coral.


147 vagas, ingresso de alunos a partir de 14 anos
Duração: TRÊS anos

Inscrições: 22 de dezembro a 6 de fevereiro
Distribuídos pelos instrumentos/habilitação: piano,flauta transversa, clarineta, saxofone, trombone, trompete, tuba, guitarra, cavaquinho, violão, violino, viola, violoncelo, canto, produção de audio, arranjo e regência coral.

Cursos por intermédio de Inscrição (Pago)

Empenhada em promover o acesso a todos, independente de sua formação musical, por intermédio de um convênio entre a EMVL/Funarj e AMAVILLA, é oferecido cursos básicos que abrem a cada início do ano.


sem limite de vagas, ingresso de alunos a partir de 13 anos
Duração: UM ano

Inscrições: 17 de novembro a 30 de janeiro
Leitura e escrita musical, canto coral e prática instrumental.
Distribuídos pelos instrumentos: piano, teclado, flauta transversa, clarinete, saxofone, trombone, trompa, trompete, cavaquinho, bandolim, violão, violão de 7 cordas, guitarra, baixo elétrico, violino, viola, violoncelo, contrabaixo, acordeão, canto lírico, canto popular, bateria, percussão sinfônica e percussão popular.


sem limite de vagas, ingresso de alunos a partir de 65 anos
Duração: DOIS anos
Leitura e escrita musical, canto coral, percussão e prática instrumental.

Inscrições: 17 de novembro a 30 de janeiro
Distribuidos em: teclado, piano, canto e violão.

Leia com atenção os Editais e preencha a Ficha de Inscrição corretamente.



Fonte: http://www.villa-lobos.rj.gov.br/noticias/cursos-preparatorios-novos-editais-abertos/