domingo, 30 de novembro de 2014

INSTITUTO EM SÃO PAULO DESTACA MENTES BRILHANTES


"Investir em educação é desenhar um futuro de inúmeras possibilidades."

Destacar mentes brilhantes em um sistema educacional deficiente pode parecer impossível para muitas pessoas, mas não para Nuricel Aguilera. Fundadora e principal fonte de inspiração do Instituto Alpha Lumen (IAL), organização baseada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, que propõe um modelo adaptativo de aprendizado, ela aposta na ruptura com os métodos tradicionais para estabelecer uma conexão entre diversos campos de estudo.

O Instituto Alpha Lumen é uma associação sem fins lucrativos que desenvolve projetos de qualificação do ensino público em São Paulo. Atua diretamente nas escolas públicas com cursos complementares, preparatórios para o ENEM e Olimpíadas Científicas, palestras e oficinas voltadas para estudantes e professores.

O IAL mantém o Colégio e o Curso Pré-Vestibular (para os vestibulares nacionais e Internacionais), que dão suporte aos alunos com altas habilidades, talentosos vindos da rede pública e particular de ensino e que, por sua vez, atuarão em suas escolas de origem como multiplicadores, sob a supervisão de professores da Alpha Lumen.

Também possui cursos complementares de Técnicas de Cinema, Linguagem Arquitetônica, Linguagem de Programação e preparação para TOEFL e IELTS entre outros além de preparação para vestibulares Internacionais (SAT).

Os resultados obtidos impressionam!

São aprovações de estudantes de escolas públicas em universidades internacionais tais como Standford University e nacionais tais como, ITA, IME, USP e UNIFESP entre outras, além da performance nas Olimpíadas Científicas.



Fotos: Divulgação/Instituto Alpha Lumen


“O IAL busca a reconstrução do âmbito escolar com base nas aptidões e metas dos estudantes, focando em seus talentos e interesses”
ressalta Nuricel. 

Além da estrutura para ensino fundamental e médio no bairro Esplanada, em São José dos Campos, o instituto atua diretamente nas escolas públicas com cursos complementares, preparatórios para Enem e Olimpíadas Científicas, além de palestras e oficinas voltadas aos estudantes e docentes.

As fronteiras para quem estuda deste jeito inovador são internacionais. “Tivemos estudantes aceitos em Harvard, Stanford, Princeton, MIT e na Saint Petersburg University [na Rússia], e que hoje são verdadeiros parceiros, dispostos a difundir nossa filosofia. São a prova dos resultados obtidos com o método aplicado, e sabemos que, sem o devido incentivo, não teriam nem cogitado estudar fora do Brasil”, afirma Nuricel.


1907947_232356640294955_1210904961248739235_n


Como surgiu

O IAL começou com a intenção de trabalhar especificamente com estudantes talentosos, para estimular seu interesse e suas facilidades em ciência, tecnologia, cultura e arte

O embrião surgiu em 2006 com a fundação da Escola Aberta de Astronomia, Ciências Espaciais e Transdisciplinaridade (EAACET), que desenvolvia ações voltadas ao aprimoramento da qualidade de ensino em instituições públicas no Estado de São Paulo.

A partir de 2009, a EAACET trouxe sua sede para São José dos Campos e iniciou suas atividades com as escolas públicas do Vale. Palestras para divulgação científica, parcerias com grandes escolas na obtenção de bolsas de estudo para estudantes talentosos e minicursos preparatórios para as olimpíadas científicas foram algumas das ações trabalhadas pela Escola Aberta junto a rede pública de ensino.

Instituto Semear, Fundação Estudar e Instituto Unibanco foram algumas das primeiras instituições que participaram ou apoiaram ações da Escola Aberta.


Nuricel Aguilera, fundadora do Instituto Alpha Lumen (IAL), organização baseada em São José dos Campos


“Durante os trabalhos desenvolvidos, observamos um grande número de alunos portadores de altas habilidades que não tinham o suporte ou as oportunidades necessárias para seu desenvolvimento. 
Foi preciso pensar em uma estrutura adequada para recebê-los, com um trabalho que pudesse ser replicado também dentro das escolas, focado na melhoria da qualidade de ensino de um modo geral”
afirma Nuricel.

A Alpha foi aberta oficialmente em 2010 como uma consultoria educacional e com uma equipe de profissionais de excelência para ampliar os projetos junto às escolas públicas e privadas. 

Em 2013, fundou-se o Instituto Alpha Lumen, que herdou todas as atividades educacionais e sociais da Escola Aberta.


Para mais informações, acesse:



Fonte: https://queminova.catracalivre.com.br/ilumina/instituto-no-interior-de-sp-descobre-jovens-prodigios/

ENTREVISTA NO PROGRAMA DA FÁTIMA BERNARDES SOBRE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO





Publicado em 2 de junho de 2013


Programa Encontro Fátima Bernardes, na TV Globo, sobre Altas Habilidades/Superdotação
contou com a presença da presidente do ConBraSD, Susana Perez.


Fonte: You Tube

sábado, 29 de novembro de 2014

25 DICAS DE ESTIMULAÇÃO AUDITIVA PARA CRIANÇAS AUTISTAS





Ouvir é uma habilidade que depende tanto da capacidade biológica do indivíduo, quanto das experiências que o meio lhe proporciona.

Durante os cinco primeiros anos de vida o sistema nervoso central (incluindo a via auditiva central) está em rápido processo de desenvolvimento e necessita de estímulos variados e abundantes para que esse processo ocorra adequadamente.

Estudos mostram que a privação sensorial devido à falta de estimulação durante a primeira infância (período crítico de maturação e desenvolvimento), pode causar dificuldades no processamento auditivo.

Então o que os pais podem fazer para estimular as habilidades auditivas da criança e assim garantir um meio propício ao seu desenvolvimento?

Existem algumas dicas simples que podem ser colocadas em prática no dia a dia da família. Para desenvolver as habilidades auditivas, a criança precisa escutar diferentes tipos de sons e informações, por esse motivo, as orientações a seguir envolvem atividades dialógicas, que além de auxiliarem no desenvolvimento da via auditiva central, também servem de ferramentas para o desenvolvimento da linguagem oral.



A seguir algumas sugestões simples de  "Susan Kokko" de como estimular a audição das crianças Autistas



1 Emita sons por meio de um balão colocado no corpo
ou no rosto da criança.

2 Coloque as mãos da criança na boca, garganta, peito,
nariz e balbuciar, e cantar ou emitir vogal e
consoante.

3 Use o rolo de papel higiênico de papelão como um alto-falante.

4 Imitar vocalizações da criança.

5 Imita os sons direito do animais.

6 Cante para a criança canções de ninar e coloque-o para ouvir o som de
Instrumentos musicais 

7 Utilize começar com o mais
macia e progresso para a mais intensa.

8 Cumprimente sempre seu filho.

9 Coloque no braço ou tornozelo da criança uma pulseira com chocalhos
e o encoraje-o a se mover.

10 Bata palmas e coercitivamente, até a criança imitar o
ação e som.

 11 Utilize luquetes que produzem sons quando estão
movimentos. Exemplo de um cachorro latindo ao caminhar.

12 Brinque de esconde-esconde e pique e pega.

13 Use Jogos envolvendo ações simples.

14 Cante músicas simples que são acompanhadas por
movimento.

15 Oferecer brinquedos musicais.


16 Ofereça caixinhas de música.


17 Entre os materiais que fazem barulho, por exemplo
dobrar ou apertar celofane, papel de embrulho,
jornais, etc.

18 Use jogos com alarmes.

19 Use chocalhos.

20 Utilize brinquedos com sons (barulhentos).

21 Ouça diferentes ritmos e tipos de músicas.

22 Estimule com brincadeiras de jogos.

23 Ouça e mostre os sons de aparelhos domésticos.

24 Usar som do telefone.

25 Coloque um sino ou buzina na bicicleta, na posição
de tal forma que a criança possa tocar.



Fonte: http://www.apoiofonoaudiologico.com/a-importancia-da-estimulacao-infantil-para-o-processamento-auditivo-central/


PROCESSAMENTO VISUAL E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

processamento_visual

As dificuldades de aprendizagem podem estar associadas a diversos fatores, como
emocionais, cognitivos, linguísticos e motores,
 pois, quando se trata da
aquisição da linguagem escrita, habilidades cognitivas, linguísticas e motoras são necessárias, já que ler e escrever “exige dos escolares a capacidade de decodificação das palavras e a ação motora adequada para a execução do ato motor da escrita”. 
(CAPELLINI, S. , 2008)


Neste sentido, uma avaliação bastante criteriosa se faz necessária para se chegar a um diagnóstico e tornar possível o direcionamento de um tratamento adequado as dificuldades apresentadas. 

Neste texto vamos tratar das habilidades visuais.

Sabemos que para o desenvolvimento da leitura e escrita convencional, é necessário o desenvolvimento de algumas habilidades visuais. Por mais que possa parecer que a visão é inata ao ser humano, não basta capturarmos a imagem, temos que ser capazes de integrar esta a sua representação e significação no campo simbólico e com todas as outras atividades sensoriais a qual encontra-se ligada (cheiro, tato, paladar, som).

Desta forma, podemos dizer que aprendemos a ver com todos os nossos sentidos.

Quando falamos em dificuldades de aprendizagem, um dos fatores comumente associado, é a presença de falhas no desenvolvimento da visão. Esta pode ser decorrente de alterações periféricas, ou seja, relacionadas aos órgãos da visão. 

Neste sentido, enfatizamos a importância da avaliação oftalmológica em crianças que estão ingressando na vida escolar.

Mas, também podem ser decorrentes de alterações no sistema nervoso central, relacionados ao processamento visual, neste sentido, faz-se necessário a avaliação das funções visomotoras e visoespaciais, a qual pode ser realizada por profissionais que atuam com diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem, tais como fonoaudiólogos e psicopedagogos.

O desenvolvimento da estruturação visomotora e visoespacial tem início em bebês com apenas poucos meses de vida. Primeiramente, a sua atenção é chamada pela captura visual do objeto, principalmente por meio de suas cores, assim, o bebê irá movimentar todo o seu corpo para atingir o objeto que será explorado inicialmente por meio do tato. Podemos observar que sua atenção ao objeto permanecerá somente enquanto ele estiver manipulando-o e, desta forma, a coordenação mão-olho será estimulada e desenvolvida. Este jogo de vivências e explorações motoras globais e visuais propiciará o desenvolvimento visomotor e visoespacial, o qual será pré-requisito para uma aquisição da leitura convencional.

Então, para que se dê início ao processo de aprendizado da leitura, será necessário que a criança tenha desenvolvido algumas habilidades visomotoras. Este desenvolvimento dependerá tanto da estimulação do meio ambiente, quanto da maturação neurológica. Para ler, a criança terá que fixar os dois olhos em um mesmo ponto, saltitar de um ponto para outro sem perda da orientação direcional, perseguir com os olhos um ponto em movimento (letra, palavra, frase ou linha) e rodar os olhos para qualquer direção.

Além disso, será necessário que a criança tenha desenvolvido outras habilidades como: a percepção e discriminação de semelhanças e diferenças, constância de percepção de forma e tamanho, percepção de figura-fundo, memória visual, relação e posição espacial, closura ou fechamento visual, coordenação e velocidade visomotora.


Caso a criança apresente dificuldade em algumas das habilidades citadas acima, a literatura apontará alguns sinais que podem ser percebidos ainda na pré-escola:

- Dificuldade em reconhecer que uma letra é sempre a mesma, independentemente de aparecer em tamanhos, cores ou fontes diferentes;

- Lentidão em aprender letras e números;

- Dificuldade em discriminar letras semelhantes (p-b; d-q);

- Realizar cópias com inversões, substituições e omissões por apresentarem dificuldade em reconhecer a sequência das letras (vai – via);

- Confusão dos conceitos de tamanho, forma e distância;

- Déficit na memória visual, acarretando em lentidão no aprendizado da leitura.


Caso essas dificuldades não sejam estimuladas e sanadas, no período escolar poderemos observar dificuldade para:

- Reconhecer;

- Organizar;

- Interpretar e/ou

- Recordar letras, palavras, números, diagramas, mapas, gráficos e tabelas.


Para finalizar, é importante ressaltarmos que as dificuldades no processamento visual também podem estar associadas a dislexia, distúrbios de aprendizagem, disgrafia e discalculia.

Evidenciando mais uma vez a necessidade de procurarmos profissionais capacitados para a realização de avaliação, diagnóstico diferencial e direcionamento do tratamento mais adequado, quando temos diante de nós uma criança ou jovem com dificuldade de aprendizagem.




FONTE: http://www.animacorpore.com.br/artigos/85-processamento-visual-e-as-dificuldade-de-aprendizagem

1.000.000 DE VISITANTES NO BLOG. OBRIGADA!



"Realização no Google AdSense



Impressões de anúncios para todo o período: 1.000.000

Parabéns!


Em 21 de novembro de 2014, você atingiu uma meta de impressões de anúncios para todo o período."






Gostaria de agradecer a todos os nossos visitantes e leitores por essa conquista. O Google AdSense nos enviou essa mensagens, parabenizando por termos atingindo a marca de 1.000.000 de visitas.

Obrigada à todos vocês, pois é com sua visita e participação que fazem com que eu disponha um pouco do meu tempo na elaboração das postagens por quase 2 anos.

Obrigada pelos comentários, isso me estimula e incentiva para que eu busque mais informações, que ache útil para a educação e formação de nossos filhos.


Meu mais sincero muito Obrigada!

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

4º EDIÇÃO DO "FESTIVAL GAMES FOR CHANGE AMÉRICA LATINA" ACONTECE DIAS 06 E 07/12/2014 EM SÃO PAULO



Nova edição do Games for Change Latin America traz chance de parcerias (Foto: Reprodução/GamesforChange)

A quarta edição do 
Festival Games For Change América Latina acontecerá nos dias 06 e 07 de dezembro. 

Trazendo o tema “Gamificando a Internet das Coisas”, o evento chega a fim de debater o assunto, promover a edugamificação e ampliar os circuitos de financiamento e de conexões de criadores com investidores.

Pela primeira vez, o evento promoverá um pitching para novos empreendedores.

Nomeado de “Games e apps Gamificados para a internet das Coisas”, o momento será reservado para que projetos e protótipos que visam fortalecer a internet e “transformar o mundo” sejam expostos para investidores.

As inscrições de projetos podem ser feitas até 30 de novembro, e são divididas em ideias-semente, incubação de projetos e aceleração de protótipos. 

As propostas selecionadas serão encaminhadas para a plataforma do Broota e estarão disponíveis para investimentos financeiros e mentoria. 

Os projetos podem ser modelos com ou sem fins lucrativos, e o regime de propriedade intelectual pode ser proprietário, aberto ou de domínio público.

A edição acontece na 
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas da PUC – SP – Campus Marquês de Paranaguá, 
dias 06 e 07 de dezembro. 

Para mais informações, acesse aqui

O festival também contará com o apoio da Broota, plataforma de crowdfunding de startups no Brasil, do apoio do Fórum de Competitividade em Internet das Coisas do Brasil e do grupo de pesquisa Cidade do Conhecimento da USP.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Tecnologia/noticia/2014/11/games-change-discute-influencia-de-jogos-digitais-no-comportamento-humano.html

terça-feira, 25 de novembro de 2014

GAME QUE ENSINA INGLÊS POR MEIO DE MÚSICAS FAVORITAS



Ex-alunos do ITA criam game que ensina inglês por meio de suas músicas favoritas


Clara Caldeira 17/11/2014 às 13:48

Um grupo de três estudantes do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), fundadores da Backpacker - iniciativa que cria games para ensinar inglês - lançou recentemente um novo jogo que utiliza músicas famosas para ajudar no aprendizado da língua.

No "Feel The Music" os jogadores tem que dar respostas corretas enquanto assistem a videoclipes. Inteligente, o jogo é capaz de detectar o nível de cada usuário com base nas respostas e sugerir músicas mais adequadas para cada etapa do aprendizado.

O sistema também identifica as dificuldades do aluno para ajudar a resolvê-las e para evitar a repetição dos erros que poderia acabar desmotivando os jogadores.

Para se sustentar, a empresa com base em São José dos Campos decidiu, nesse novo jogo, trabalhar com moedas virtuais. Elas são necessárias para que os usuários comprem o acesso a algumas canções.


A empresa também é responsável por um outro jogo - o Backpacker, que acabou emprestando seu nome ao projeto todo - com a mesma finalidade, lançado anteriormente. O primeiro game ensinava a língua simulando uma viagem ao exterior.


Fonte: https://aoquadrado.catracalivre.com.br/educacao/ex-alunos-do-ita-criam-game-que-ensina-ingles-por-meio-de-musicas-famosas/

A IMPORTÂNCIA DAS FESTAS DE FORMATURA


Formatura


As festas e as formaturas marcam o encerramento dos ciclos educacionais de crianças e jovens

Descubra por que as celebrações de final de ano são importantes em todas as fases da vida escolar

1
8/10/2011 18:28 
Texto Luciana Fleury

Mais do que simples comemorações, as festas e as formaturas típicas do fim de ano, que marcam o encerramento dos ciclos educacionais, são "rituais" importantes para o desenvolvimento de crianças e jovens.

"É neste momento em que o estudante realmente se dá conta que ele deixará de conviver com alguns colegas, que não seguirão com ele, e que terá de se preparar para as várias novidades da fase seguinte",
 diz Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).



Para ela as comemorações têm três funções: 


- a primeira é para o próprio aluno, por caracterizar o sucesso obtido ao vencer uma etapa na formação; 

- a segunda é válida para a família, que tem reconhecido o esforço no apoio ao estudante;

- e, finalmente, ajuda na necessária elaboração mental das mudanças que virão como o próximo ciclo. 


A família deve valorizar, estar presente e estimular a participação de seus filhos nas atividades que fazem parte destas celebrações, como festas de encerramento, apresentações, viagens e passeios. Vale lembrar que, muitas vezes, as festividades de encerramento, especialmente as das crianças menores, envolvem apresentações, como coreografias, encenações teatrais, etc. É preciso respeitar caso a criança não se sinta inicialmente à vontade, especialmente as mais tímidas. Porém, os pais devem passar segurança, dizendo que ela é capaz de participar com os demais e mostrar o quanto gostariam de vê-la fazendo parte da festa. 

A presença da família nas comemorações é parte fundamental para a valorização deste momento e todos, avós, avôs, tios, tias, madrinhas, devem prestigiar, sempre que possível. Por isso, as festividades devem ser prioridade na agenda. E é preciso, também, respeitar a forma como a família se encontra estruturada. Para a criança, é importante contar com o pai e mãe na plateia. Mas padrastos e madrastas, por exemplo, também podem estar envolvidos.

"Especialmente se tiveram um papel relevante na etapa de aprendizado.
 Por exemplo, se é a madrasta quem leva a criança para a escola ou se é o namorado da mãe que ajuda na lição de casa.
 Não se deve excluir quem está no contexto nem incluir de maneira forçada que não teve nenhuma presença anterior no dia a dia escolar"
defende Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).

Confira como costumam ser as comemorações nos fechamentos dos ciclos educacionais:


Para ler, clique nos itens abaixo:




Como ajudar a manter contato?

O fim de alguns ciclos pode representar a perda da convivência com alguns amigos, pela mudança de escola ou de turno. Os pais podem - e devem - estimular a manutenção de contatos. "Sugerir que a criança telefone para os amigos, convidá-los para ir assistir um filme em casa, enfim, fortalecer os elos de amizade é algo interessante a se fazer, especialmente nos dias atuais, em que tudo parece ser descartável. É preciso mostrar que as amizades podem ser mantidas e devem ser cuidadas", comenta Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).

Apesar das facilidades de contato trazidas com as redes sociais, a presidente da ABPp, recomenda que este acesso seja supervisionado pelos pais, que devem saber com quem seus filhos conversam e qual o tipo de conversa estabelece nestes ambientes, mantendo o limite da privacidade das crianças. "O ideal é proporcionar o contato presencial, sempre que possível".



Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/formatura-643718.shtml?utm_source=redes_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redes_educar

domingo, 23 de novembro de 2014

PROFESSOR DE HARVARD ENSINA A SER FELIZ


O professor de Harvard, Tal Ben-Shahar

O professor Tal Ben-Shahar: 

“A felicidade não é estática. É um processo que termina apenas com a morte”


São Paulo - Os cursos mais populares da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, não ensinam medicina nem direito, mas felicidade. No ano passado, mais de 1 000 alunos se inscreveram para assistir às aulas do professor Tal Ben-Shahar, que usa um ramo da psicologia para ajudar os estudantes de graduação na busca da realização pessoal.

Na primeira vez que ministrou o curso, há dez anos, oito pessoas se inscreveram. A fama cresceu e, embora os alunos façam trabalhos, não recebem notas, mas algo mais pessoal. “Eles falam que a aula muda a vida deles”, diz Tal. 

Nesta entrevista, ele mostra como encontrar satisfação profissional e pessoal.


VOCÊ S/A - Aulas que têm como enfoque otimismo e felicidade não são algo comum em uma universidade tradicional como Harvard. Por que criou o curso?

Tal Ben-Shahar - Comecei a estudar psicologia positiva e a ciência da felicidade porque me sentia infeliz. No meu segundo ano de estudante em Harvard, quando cursava ciência da computação, eu era bem-sucedido, pois tinha boas notas e tempo para atividades que me davam prazer, como jogar squash. Mesmo assim era infeliz.

Para entender por que, mudei de área e fui cursar filosofia e psicologia. Meu objetivo era responder a duas perguntas: por que estou triste e como posso ficar feliz? Estudar isso me ajudou, e decidi compartilhar o que aprendi.


VOCÊ S/A - Uma pesquisa de doutorado feita no Brasil revela visões diferentes do que é ser bem-sucedido, que vão além de dinheiro e poder. As pessoas buscam algo mais profundo?

Tal Ben-Shahar - Sucesso não traz, necessariamente, felicidade. Ter dinheiro ou ser famoso só nos faz ter faíscas de alegria. A definição de sucesso para as gerações mais novas mudou. Não é que as pessoas não busquem dinheiro e poder, mas há outros incentivos.

No passado, sucesso era definido de maneira restrita, e as pessoas ficavam numa empresa até a aposentadoria. Agora, há uma ânsia por ascender no trabalho, ter equilíbrio na vida pessoal e encontrar um propósito.


VOCÊ S/A - Qual a principal lição sobre a felicidade o senhor aprendeu? 

O que realmente interfere na felicidade é o tempo que passamos com pessoas que são importantes para nós, como amigos e familiares — mas só se você estiver por inteiro: não adianta ficar no celular quando se encontrar com quem você ama. Hoje, muita gente prioriza o trabalho em vez dos relacionamentos, e isso aumenta a infelicidade.


VOCÊ S/A - Descobrir para onde queremos ir seria a grande questão?

Muita gente não sabe o que pretende da vida simplesmente porque nunca pensou sobre o assunto. As pessoas vivem no piloto automático. Ouvem de alguém que deveriam ser advogado ou médico, e acreditam em vez de se perguntar do que gostam. Essa é a questão fundamental.


VOCÊ S/A - Como aplicar as diretrizes da psicologia positiva no dia a dia do trabalho?

Uma maneira é pensar nos progressos diários que um profissional alcança no fim de cada dia. Segundo uma pesquisa de Teresa Amabile, professora de administração da Harvard Business School, quem faz isso tem índices mais altos de satisfação e é mais produtivo.

Deve-se também valorizar os próprios pontos fortes e, no caso dos chefes, os pontos fortes das pessoas da equipe, o que aumenta a eficiência dos times. Isso não significa deixar de lado as fraquezas, que devem ser gerenciadas. Apenas que a maior parte da energia precisa ser gasta fortalecendo os pontos fortes ao máximo.


VOCÊ S/A - Dá para fazer isso mesmo em momentos de crise ou de baixo desempenho?

Sim, desde que os profissionais sejam realistas. Em 2000, quando Jack Welch­ (ex-presidente da GE e referência em gestão) foi nomeado o gerente do século pela revista Fortune, perguntaram que conselho ele daria a outros gerentes. A resposta foi: aprendam a encarar a realidade.

O mesmo se aplica nesse caso. A psicologia positiva não defende que os erros e os pontos fracos sejam ignorados. Apenas propõe uma mudança de foco: parar de enxergar só o que vai mal e ver o que dá certo — mesmo nas crises. A proposta é observar o quadro completo da realidade.


VOCÊ S/A - Qual sua opinião sobre o discurso de que basta fazer o que ama para encontrar satisfação profissional?

Isso pode ser a solução para alguns. Na maioria dos lugares e trabalhos, é possível identificar aspectos significativos para cada pessoa. Uma pesquisa feita com profissionais que trabalham em hospitais mostrou que tanto no caso de médicos quanto de enfermeiros e auxiliares havia profissionais que enxergavam o trabalho como um chamado e outros que o viam apenas como um emprego.

Em outras palavras, o foco que damos ao trabalho acaba sendo mais importante do que a natureza dele. Alguém que é funcionário de um banco pode pensar que trabalha com planilhas o dia todo ou que está ajudando as pessoas a gerenciar sua vida.


VOCÊ S/A - O jornalista britânico Oliver Burkeman defende que não se deve buscar felicidade, mas o equilíbrio, pois ninguém pode ser feliz sempre. O que acha disso?

Concordo. A primeira lição que dou na minha aula é que nós precisamos nos conceder a permissão de sermos seres humanos. Isso significa vivenciar emoções dolorosas, como raiva, tristeza e decepção. Temos dificuldade de aceitar que todo mundo sente essas emoções às vezes. Não aceitar isso leva à frustração e à infelicidade.


VOCÊ S/A - O senhor é feliz? 

Eu me considero mais feliz hoje do que há 20 anos e creio que serei ainda mais feliz daqui a cinco anos. A felicidade não é estática. É um processo que termina apenas com a morte. Encontrei significado em meu trabalho e faço o que me dá prazer, mesmo tendo, como todo mundo, momentos de estresse e sofrimento — esse é o equilíbrio que todo profissional deve almejar.

Mas também procuro desfrutar de coisas fora do mundo do trabalho: passar tempo com minha família, com meus amigos e encontrar um espaço na agenda para a ioga. Tudo com moderação.



Fonte: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/19702/noticias/o-professor-da-alegria

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

DIA 20/11/2014 ÀS 15HS TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE O AUTISMO




Amanhã, quinta-feira,
dia 20 de novembro, às 15h,
 o cientista brasileiro Alysson Muotri, da Universidade da Califórnia,
 vai tirar as suas dúvidas sobre o transtorno do espectro "AUTISTA" ao vivo.

 Prepare-se as suas questões, 
convide os amigos e 
participe acessando o link abaixo:

https://www.facebook.com/events/754099061315915/permalink/755474734511681/?pnref=story

sábado, 15 de novembro de 2014

BOLSISTAS CONTAM COMO É ESTUDAR NO EXTERIOR POR MEIO DO CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS



Paola de Andrade, Vitor Hugo e Vivian Vasconcelos são bolsistas pelo Ciências Sem Fronteiras e fazem pós-graduação em universidades que estão entre as 100 melhores do mundo (Foto: Arquivo pessoal)

Paola de Andrade, Vitor Hugo e Vivian Vasconcelos são bolsistas pelo Ciências Sem Fronteiras e fazem pós-graduação em universidades que estão entre as 100 melhores do mundo (Foto: Arquivo pessoal)


Cauê Fabiano
G1/SP


Estudantes brasileiros ouvidos pelo G1 que estão em universidades de ponta pelo programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, consideram fundamental a experiência que estão tendo para o desenvolvimento acadêmico e profissional.



Bolsistas que estão nos EUA, Cingapura e Suíça dizem que pretendem retribuir para o Brasil o resultado de seus trabalhos no Exterior.



Os brasileiros dizem que não tiveram problemas com o repasse de auxílios oferecidos pela bolsa, e comemoram as facilidades no acesso a instrumentos de pesquisa sem a burocracia que as universidades brasileiras enfrentam. "Tenho a oportunidade de ter acesso a uma tecnologia que eu não teria no Brasil", diz a gaúcha Paola de Andrade Mello, de 29 anos, que faz doutorado em medicina na Universidade Harvard, nos Estados Unidos.

"O centro é altamente qualificado em termos de estrutura, e a gente desenvolve pesquisas de alto nível", diz a mineira Vivian Vasconcelos Costa, de 30 anos, que faz pós na Universidade Nacional de Cingapura. Tem muita integração entre diversos grupos, o que aumenta bem o impacto da pesquisa.

Desde 2011, mais de 71 mil estudantes brasileiros fizeram as malas para estudar no exterior, por meio do do programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal. E, entre as mais de 39 mil bolsas que ainda estão vigentes, 13,8% deles estão matriculados entre as 100 melhores universidades do mundo, realizando desde graduação-sanduíche até pós doutorado.



HARVARD, EUA

Paola de Andrade Mello, de 29 anos, nascida em Porto Alegre (RS), chegou em setembro em Boston, Massachusetts (EUA), onde passará um ano realizado parte de seu doutorado na Harvard Medical School, hospital da segunda melhor universidade do mundo, realizando uma pesquisa voltada para o câncer por meio do Ciência sem Fronteiras.


Como foi parar em Harvard?

Tenho dois professores que fizeram seus doutorados e pós-doutorados em Harvard, então eles conheciam o laboratório no qual estou trabalhando agora. Tem o nome, claro, mas esses dois professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que também estudaram aqui, que, na época deles não era o Ciência sem Fronteiras, mas existia uma bolsa na qual eles receberam dinheiro do Brasil.


Como está sendo a experiência?

Tenho a oportunidade de ter acesso a uma tecnologia que eu não teria no Brasil. Eu recém-cheguei, mas já dá para ver que a diferença é gigantesca em acesso aos produtos, aos equipamentos. Tu compras um anticorpo e, no outro dia, ele já está aqui. No Brasil, tem todo o processo de importação, tem que parar na Anvisa, muitas vezes a gente fica sem acesso.

É tudo organizado, burocrático. Por exemplo, passei duas semanas fazendo treinamento, não podia fazer experimentos, nada. No Brasil a gente já começa, trabalha de qualquer jeito, aqui é diferente.


Está recebendo o apoio financeiro do programa? 

Já recebi os três primeiros meses, no Brasil, antes de viajar. Já tinha recebido três meses de bolsa, auxílio moradia, seguro-saúde e, agora em dezembro, recebo outros três meses. Foi perfeito, muito organizado. A única coisa foi a quantia que recebo da bolsa. Porque, para conseguir vir para a universidade, tenho que comprovar que vou receber um valor X para estudar em Harvard, só que esse total é inferior do que eu tinha. Graças a Deus eu tinha um dinheiro ali para atingir um valor que Harvard exige. Foi a única coisa ruim porque tinha que ter esse pé de meia.


Como será a retribuição ao Brasil?

O conhecimento que vou adquirir aqui abre novas oportunidades para quando eu voltar para o Brasil. Tentar implementar as coisas que aprendi aqui, passar para as universidades a metodologias, o conhecimento, na forma didática e de pesquisa. Tenho que terminar o doutorado no Brasil, então essa vai ser a forma de ‘pagar’, de uma certa forma, esse investimento.


Qual a sensação de estudar em uma das melhores universidades do mundo?

O Brasil está dando uma oportunidade que muitas pessoas não teriam. É muito difícil tu conseguir uma vaga numa universidade desse porte, e ainda por cima estou recebendo para estar aqui. É só satisfação, e todo mundo deveria poder fazer isso.





ZURIQUE, SUÍÇA


Graduado em Matemática Aplicada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o capixaba Vitor Hugo Louzada, de 28 anos, termina no fim deste ano o doutorado em física no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça, após chegar ao país em 2012 para estudar teoria de riscos, voltado para a área de física.


Como foi parar no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique?

Eles tem um centro interdisciplinar entre vários professores da universidade, e eles estudam riscos de desastres naturais, planejamento urbano, várias vezes. Achei interessante, porque queria estudar estudo de riscos e decidi vir para cá. Depois fui procurar a informação de bolsas no Brasil, e acabei pegando uma das primeiras turmas do Ciência sem Fronteiras.


Como está sendo a experiência?

O choque cultura foi interessante. O ritmo de trabalho é completamente diferente para a pós-graduação aqui. Horário fixo, no mínimo umas 8 horas por dia. Sou considerado empregado normal de uma empresa, tenho que suprir resultados periodicamente, coisas como escrever e trabalhar em um paper científico por ano, são bem rigorosos. Não tenho obrigação de dar aula, nada. Sou contratado para fazer pesquisa.

Está recebendo o apoio financeiro do programa?

Com nenhum atraso. Eles mandam direto para minha conta corrente no exterior e nunca tive nenhum problema. Só que você tem que se programar para três meses, e saber que você só terá dinheiro dali três meses. O único problema que Zurique tem foi achar moradia, que é uma cidade muito pequena e é tudo muito controlado, não tem muita opção.

Como será a retribuição ao Brasil?

Estou numa fase de transição, então não sei para que lado vou seguir, se vou continuar na academia ou vou para uma área mais indústria. Acho que voltando para o Brasil e, tendo esse conhecimento, usar as coisas que aprendi aqui. Quero arrumar um emprego com essa bagagem que adquiri aqui.


Qual a sensação de estudar em uma das melhores universidades do mundo?

É muito gratificante. Com o esforço, aqui é muito mais fácil ver frutos do seu trabalho do que no Brasil, que tem problemas de infraestrutura, organização, então as coisas aqui são mais fáceis. Com esforço, você recebe muito mais. Tive uma experiência de vida que não teria de forma alguma em outro lugar, tanto acadêmica quanto profissional e pessoal também. Foi extremamente interessante.





CINGAPURA


Mineira de Belo Horizonte, Vivian Vasconcelos Costa, com recém-completados de 30 anos, escolheu a Universidade Nacional de Cingapura para realizar sua pesquisa de pós-doutorado na área de pesquisas infecciosas. Ela já tinha estudado duas vezes naquele país durante o doutorado, que também realizou pelo Ciência sem Fronteiras.


Como foi parar em Cingapura?



Foi uma coincidência, por causa da minha linha de pesquisa. Trabalho com desenvolvimento de modelos experimentais, para estudar doenças. Fui pesquisar as pessoas que faziam esse modelo, para escolher onde ir, e foi onde encontrei meu orientador atual, que é do no MIT, nos EUA. Só que ele trabalha em outro laboratório, em Cingapura, onde estou agora. Um instituto dentro da Universidade de Cingapura, a partir de uma aliança entre o MIT e os EUA.

Vim para cá porque trabalho com dengue, e é também um problema muito grave aqui em Cingapura. Então o esforço é concentrado para estudar dengue aqui.


Como está sendo a experiência?



A experiência é incrível, é muito bom trabalhar aqui. O centro é altamente qualificado em termos de estrutura, e a gente desenvolve pesquisas de alto nível. Tem muita integração entre diversos grupos, o que aumenta bem o impacto da pesquisa.

Está recebendo o apoio financeiro do programa? 



Foi tranquilo porque consegui a bolsa pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Dengue, então o trabalho foi bem focado. Recebo a bolsa a cada três meses e nunca tive problema. Sempre recebi certinho


Como será a retribuição ao Brasil?


A dengue ainda é um problema muito que nós temos. Ainda não existe vacina, nenhuma terapia específica, então o investimento na ciência nesse sentido é muito importante. O fato de a gente estudar uma doença assim ajuda a desenvolver pesquisas de qualidade para outras doenças.



Qual a sensação de estudar em uma das melhores universidades do mundo?


Me sinto uma privilegiada, sem dúvida. Muito grata por ter essa oportunidade, e ansiosa para voltar ao Brasil e retribuir essa oportunidade que tive. Porque muitos colegas meus vão e não querem voltar nunca mais, gostam de ficar fora. Mas acho que a gente tem que voltar porque assim que a gente vai crescer como país. Temos que retribuir.



Fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/11/tenho-acesso-tecnologia-que-nao-teria-no-brasil-diz-bolsista-do-csf.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

5 DICAS DE DIVERSÃO GRATUITAS EM MANAUS



Basta acessar o link para ver a programação:


1. Seleção de filmes sobre traumas e neuroses:


2. Bairro do Tarumã é retratado em exposição:

3. Visitação gratuita do Teatro Amazonas:

4. Homenagem a Alan Moore no Paço da Liberdade:

5. Pintura ao Vivo no Largo São Sebastião:



Fonte: Catraca Livre