segunda-feira, 30 de junho de 2014

LEI Nº 13.005 DE 26/06/2014 APROVA O PNE PARA OS PRÓXIMOS 10 ANOS




A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou sem vetos o 
Plano Nacional de Educação (PNE),
 que estabelece metas e estratégias para o setor educacional para os próximos dez anos.




O PNE estabelece a ampliação dos investimentos em educação para 7% do produto interno bruto (PIB) nos próximos cinco anos, chegando a 10% até 2024. Em 2012, o percentual de investimentos atingiu 6,4%.

O ministro da Educação, Henrique Paim, destacou que a grande inovação do plano é a fixação de metas de qualidade, como a valorização dos professores por meio de remuneração, plano de carreira e formação dos profissionais.

O PNE traz 20 metas e suas estratégias. O plano anterior tinha 295 metas. Segundo o ministro Paim, o formato mais enxuto permite o acompanhamento efetivo, assim como o monitoramento por parte da sociedade e do governo.

O plano prevê também a ampliação do acesso à educação, a erradicação do analfabetismo e o aumento da educação em tempo integral para atingir 25% das matrículas nas escolas públicas.

A Lei nº 13.005/2014, que aprova o PNE para os próximos dez anos, foi publicada no Diário Oficial da União, em edição extra, da quinta-feira, 26 de julho.




Clique aqui para ouvir o ministro da Educação, Henrique Paim


Fonte: http://redecomunicadores.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4100&catid=93&Itemid=220

sexta-feira, 20 de junho de 2014

OUVIDO ABSOLUTO, O QUE É?



Texto escrito por Texto Verena Ferreira e publicado na Revista Super Interessante.


Ouvido Absoluto é a capacidade de perceber e dar nome a cada uma das notas que chega ao seu ouvido.

E não estamos falando só de música: também vale sons vindos de buzina, chiados da natureza, vozes de animais, barulhos de máquinas... A explicação para esse dom não está no aparelho auditivo, mas na cabeça.  

Quem tem ouvido absoluto possui mais capacidade de receber e interpretar estímulos do lado esquerdo do cérebro, onde os sons são processados.

“Neles, essa região é ainda mais ativa que em músicos”,
 diz Mauro Muszkat, neurologista da Unifesp.


Uma em cada 10 mil pessoas tem essa habilidade, mas os especialistas não sabem explicar ao certo por que ela ocorre. 

Alguns acham que é uma característica herdada geneticamente. Outros, que é um talento desenvolvido com muita dedicação e treino

Há os que acreditam, ainda, que todos nós nascemos com essa habilidade, mas, se não a utilizamos, a perdemos.

Apesar de se manifestar normalmente em músicos, leigos também podem ter ouvido absoluto

Nesse caso, as respostas são sensoriais

"ele terá facilidade em armazenar e codificar tons e saberá instintivamente encontrar as notas em um instrumento, mesmo sem saber o nome delas."


Fonte:http://super.abril.com.br/saude/ouvido-absoluto-447768.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

quinta-feira, 19 de junho de 2014

O IMPACTO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO NAS SALAS DE AULA


no computador



Pesquisa revela que brasileiro quer mais investimento em tecnologia na educação


Por Redação em | 18.06.2014 às 16h15



O estudo "Barômetro da Inovação" tem como objetivo levantar a percepção e a expectativa das pessoas com relação ao impacto da tecnologia e da inovação em suas vidas

Em seu recente recorte "Salas de Aula do Futuro", encomendado pela Intel Corporation à Penn Schoen Berland, o estudo mostrou que a grande maioria dos brasileiros (81%) acredita que o uso da tecnologia nas escolas é inevitável e que o país deve investir em um suporte tecnológico maior para a pedagogia. 

“Já havíamos confirmado na primeira etapa da pesquisa que o brasileiro tem um perfil bastante otimista em relação à tecnologia. Essa atitude é positiva quando consideramos sua relação com a educação, pois por meio da tecnologia é possível atualizar as ferramentas disponíveis para ensino nas nossas escolas”, comentou Edmilson Paoletti, Gerente de Desenvolvimento de Negócios para Educação da Intel. 

De acordo com a pesquisa, para 77% dos brasileiros, as escolas e professores devem se apoiar mais na tecnologia para melhorar o sistema educacional. Quando perguntados sobre quais disciplinas as crianças devem aprender, 57% acreditam que deve haver mais educação tecnológica nas escolas.

Pensando no futuro da pedagogia, 82% dos brasileiros acreditam que em 10 anos o Ensino Fundamental usará atividades online como ferramenta suplementar para a instrução iniciada com o professor em sala de aula. A tendência de interação online também é uma aposta para 60% dos pesquisados, que afirmam que os exames serão feitos em meio virtual, abolindo a prova impressa. Além disso, 55% acham que as crianças terão que usar tablets ou outro dispositivo móvel para participar das aulas.


Quanto ao relacionamento entre professor e estudante, 65% dos brasileiros acham que a tecnologia vai ajudar a aproximá-los em sala de aula e o relacionamento deles ficará mais forte. Para 79%, os softwares disponíveis para educação irão ajudar ao professor a dedicar mais tempo ao estudante e, dessa forma, personalizar o ensino. Para os respondentes, um modelo de ensino virtual pode transformar o processo educacional ao mesmo tempo em uma experiência mais pessoal (60%) e social e colaborativa (61%).

A pesquisa foi conduzida pela internet no Brasil, China, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão e Estados Unidos entre os dias 28 de julho e 15 de agosto de 2013. Ela foi realizada entre uma amostragem representativa de 12 mil adultos com idade igual ou superior a 18 anos com uma margem de erro de mais ou menos 0,89 pontos percentuais.


Colocando em prática

Embora ainda a passos lentos, o Brasil já está começando a aliar educação e tecnologia. 


Sediada em Curitiba, a empresa Sem Fronteiras é uma das pioneiras no país a levar tecnologia às salas de aula por meio de projetos educacionais digitais completamente interativos. O objetivo da proposta da empresa é inserir a escola em um ambiente virtual mais próximo da realidade do aluno fora da sala de aula.



quarta-feira, 18 de junho de 2014

ESPETACULAR! OBRAS DE ARTE PARA DOWNLOAD GRATUITO


O Rijksmuseum, um dos maiores museus da Europa, dedicado à artes e história, disponibilizou para apreciação on-line ou download, parte de seu gigantesco acervo. 

São aproximadamente 155 mil obras.


A coleção de pinturas do museu Rijksmuseum inclui trabalhos dos principais mestres do século 17. Nomes como Jacob van Ruysdael, Frans Hals, Fra Angelico, Vermeer e Rembrandt fazem parte do acervo.

Obras como “A Noiva Judia” (1665), “A Ronda Noturna” (1642), “De Staalmeesters” (1662), de Rembrandt; “A Leiteira” (1660), de Johannes Vermeer; “Paisagem de Inverno” (1608), de Hendrick Avercamp; “Retrato do Casal Isaac Abrahamsz Massa e Beatrix van der Laen” (1622), de Frans Hals; e “Retrato de Adolf en Catharina Croeser” (1655), de Jan Steen, estão disponíveis para download gratuito.


Os usuários podem explorar
 toda a coleção por artista, tema, estilo ou semelhança

Todas as imagens estão disponíveis em alta resolução. Para fazer o download é necessário um registro simples ou logar-se usando a conta do Facebook. Em seguida, basta clicar sobre a opção (download image) localizada abaixo da obra selecionada e mandar salvar.


Para se deliciar com as obras,
 acesse o link a seguir:




Fonte: http://bit.ly/1mlgMlx


segunda-feira, 16 de junho de 2014

MESSI - MELHOR JOGADOR DO MUNDO É PORTADOR DA SÍNDROME DE ASPERGER. SERÁ?


Apesar de leve autismo, craque não tem problemas dentro de campo
Foto: Reuters

Publicado no Jornal O Dia (Esporte) em 27/08/2013 23:34:14 e Atualizada às 28/08/2013 09:28:42

Vítima da Síndrome de Asperger, 
Messi 
derrota a doença para vencer na vida

"Craque argentino tem gestos repetidos em campo" 



Matéria de ALYSSON CARDINALI


Espanha - Craque, superdotado, menino prodígio e... autista. Diagnosticado aos 8 anos de idade como portador da Síndrome de Asperger, também conhecida como “fábrica de gênios” — os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, o naturalista Charles Darwin e o pintor renascentista Michelangelo, entre outros, seriam portadores — Messi é a prova viva de que a doença, uma forma branda de autismo, não impede ninguém de brilhar e, no caso do argentino, ser eleito o melhor jogador do mundo quatro vezes seguidas.


Embora o diagnóstico do autismo de Messi, que na infância também sofreu de nanismo e foi tratado no Barcelona, tenha sido pouco divulgado para protegê-lo de qualquer discriminação, seus inúmeros fãs não devem se assustar.


A Síndrome de Asperger, diferentemente do autismo clássico, não acarreta em nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo — a doença afeta geralmente pessoas do sexo masculino com dificuldades de socialização, gestos repetitivos e estranhos interesses.

A fixação de Messi pela bola explicaria um pouco sobre o assunto. Apesar de seu talento inegável, o comportamento do camisa 10 argentino dentro de campo é revelador sobre o aspecto de sua doença. 

“Autistas estão sempre procurando adotar um padrão e repeti-lo exaustivamente.
 Messi sempre faz os mesmos movimentos, quase sempre cai pela direita, dribla da mesma forma e frequentemente faz aquele gol de cavadinha, típico dele”
afirma Nilton Vitulli, no site Poucas Palavras, do jornalista Roberto Amado.


Vitulli, que é pai de um portador da síndrome de Asperger e membro da ONG Autismo e Realidade e da rede social Cidadão Saúde (reúne pais e familiares de ‘aspergianos’), acrescenta que como a maioria dos autistas tem memória descomunal, Messi provavelmente conhece muito bem todos os movimentos que precisa executar na hora de balançar a rede.


“É como se ele previsse os movimentos do goleiro. Ele apenas repete um padrão conhecido. Quando entra na área, já sabe que vai fazer o gol. E comemora, com aquela sorriso típico de autista, de quem cumpriu sua missão e está aliviado”
diz Nilton,

 que enaltece a qualidade do chute de Messi, a sua habilidade com a bola grudada no pé, mesmo em alta velocidade, mas ressalta se tratar “apenas” de padrões de repetição comuns aos portadores da Síndrome de Asperger

Mesmo no caso do gênio Messi.


Personalidade pouco sociável fora de campo


Messi sofre com os sintomas da Síndrome de Asperger. Principalmente fora de campo — a dificuldade de interação social é o maior adversário. É o que garante Giselle Zambiazzi, presidente da Associação de Pais, Amigos e Profissionais dos Autistas de Santa Catarina.


“O gestual, o olhar e o comportamento do Messi são típicos. 
Na premiação da Bola de Ouro ele ficou incomodado, pois não sabe lidar com o bombardeio de informações do mundo externo”, 
diz.



Ela leu a biografia de Messi e detectou traços marcantes da doença. 


“Na infância ele só saía de casa com uma bola de futebol. Mesmo que fosse ao médico”, 
diz Giselle, que espera que o craque não seja discriminado: 

“Acham que o autista é um débil mental. Não é isso.
Messi é um exemplo de superação”.


Fonte: http://odia.ig.com.br/esporte/2013-08-28/vitima-da-sindrome-de-asperger-messi-derrota-a-doenca-para-vencer-na-vida.html?fb_action_ids=701390383231883&fb_action_types=og.comments

quinta-feira, 12 de junho de 2014

8ª EDIÇÃO DO PRÊMIO PROFESSORES DO BRASIL - INSCRIÇÕES ATÉ 15/09/2014





O Prêmio Professores do Brasil é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), através da Secretaria de Educação Básica, juntamente com as instituições parceiras. 


O MEC, por meio do Prêmio Professores do Brasil, premia os educadores em todo o Brasil.

Na sua 8ª edição, 8 trabalhos serão escolhidos em cada região do país, com prêmios de R$ 6 mil e R$ 5 mil para as melhores experiências pedagógicas desenvolvidas ou em desenvolvimento por professores de escolas públicas.

Inscrições até 15 de setembro.


Instituído em 2005, tem como objetivo reconhecer, premiar e divulgar o mérito de professores das redes públicas de ensino, pela contribuição dada para a melhoria da qualidade da educação básica. Para tanto, são avaliadas as experiências pedagógicas bem–sucedidas e inovadoras.

O concurso tem três etapas: 
inscrição, avaliação e premiação.

Estão aptos a se inscreverem todos os dois milhões de professores de todos os níveis da educação básica do sistema público de ensino brasileiro. Basta ter uma prática pedagógica criativa e bem sucedida (em andamento ou já concluída) com seus alunos e formalizar a inscrição.

Na segunda etapa, uma comissão de alto nível analisa as experiências relatadas pelos professores e seleciona as mais relevantes.

Em dezembro, numa grande festa de encerramento, estes professores e as escolas onde atuam são contemplados com o prêmio, tornando seu trabalho reconhecido por todos os que valorizam a educação brasileira.

A 8ª Edição do Prêmio Professores do Brasil está dividida em duas categorias.


A primeira categoria "Temas Livres" abrange as subcategorias:

Educação Infantil;
Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
Anos Finais do Ensino Fundamental; e
Ensino Médio.


A segunda categoria "Temas Específicos" abrange as subcategorias:

Educação Integral;



São objetivos do Prêmio Professores do Brasil:


- Reconhecer o trabalho dos professores das redes públicas, instituições educacionais comunitárias, filantrópicas e confessionais, conveniadas aos sistemas públicos de ensino que, no exercício da atividade docente, contribuam de forma relevante para a qualidade da educação básica no Brasil;

- Valorizar o papel dos professores como agentes fundamentais no processo formativo das novas gerações;

- Dar visibilidade às experiências pedagógicas conduzidas pelos professores e que sejam passíveis de adoção por outros professores e pelos sistemas de ensino;

- Estimular a participação dos professores como sujeitos ativos na implementação do Plano de Desenvolvimento da Educação.



Fonte: http://premioprofessoresdobrasil.mec.gov.br/

segunda-feira, 9 de junho de 2014

TRABALHO REDUZIDO PARA SERVIDOR QUE TEM FILHO COM DEFICIÊNCIA





"Uma vez comprovado que o filho de um servidor tem grave deficiência
exigindo assistência diuturna
ele faz jus à concessão de horário especial sem necessidade de compensação." 




O entendimento, pacificado na jurisprudência do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, foi usado para garantir a uma servidora pública federal o direito de ter sua carga horária de trabalho reduzida de 40h para 20h semanais para cuidar de seu filho, portador da síndrome de Down. A decisão foi do desembargador federal Néviton Guedes.

Em primeira instância, o juiz condicionou a alteração do horário à redução proporcional de sua remuneração. Ele embasou a decisão no argumento de que a redução da jornada de trabalho sem a redução da remuneração não tem amparo legal.

Entretanto, ao recorrer ao TRF-1, a servidora afirmou ter comprovado no processo que seu filho, menor de idade, é pessoa com deficiência física e necessita de acompanhamento constante. Essa condição asseguraria o direito a obter redução da jornada laboral sem a redução da remuneração

Ela ampara seu pedido no princípio constitucional da dignidade da pessoa humana e proteção à família.

O Decreto Legislativo 186
aprovou a 
“Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência”
assinada em 30 de março de 2007 e ratificada pelo Brasil em agosto de 2008.

O documento, entre outros pontos, destaca a preocupação com o respeito pelo lar e pela família e, sobretudo, da criança com deficiência, exigindo um padrão de vida e proteção social adequados. Os direitos assegurados pela Convenção passaram a gozar do status de direitos fundamentais, pois o documento equivale a uma emenda constitucional.

O artigo 98 da Lei 8.112/1990 concede horário especial para o servidor com deficiência física sem a necessidade de compensação

Entretanto, quanto ao servidor que tenha filho com deficiência física, a legislação autoriza o horário especial à condição de haver compensação de horário. Assim, o desembargador federal Néviton Guedes ressaltou a necessidade de questionar se a Lei 8.112 ainda é compatível com o que estabelece a Convenção. 

“Esse regime diferenciado parece não atender ao escopo de diversas normas constitucionais e àquelas veiculadas na Convenção internacional sobre os direitos dos portadores de deficiência, à medida que confere tratamento menos abrangente ao portador de deficiência sob os cuidados do servidor do que ao servidor quando ele próprio é o portador da deficiência. Com isso, estabelece injustificável tratamento preferencial ao adulto com deficiência em relação à criança com deficiência”
afirmou.

O desembargador afirmou que a Lei 7.853/1989 já assegurava à servidora o direito requerido, pois garante a pessoas com deficiência, entre outros direitos, o tratamento prioritário da Administração Pública federal, ao estabelecer que esta mesma Administração conferirá aos assuntos relativos às pessoas com deficiência tratamento prioritário e apropriado, para que lhes seja efetivamente ensejado o pleno exercício de seus direitos individuais e sociais, bem como sua completa integração social.

Néviton Guedes entende que a redução de horário mediante compensação remuneratória seria uma resposta ainda mais prejudicial aos interesses da família da criança com deficiência e, certamente, não atenderia constitucional e legalmente aos objetivos traçados, seja na Lei 9.853/1989, seja na Convenção ou na Constituição Federal. 

“A criança portadora de síndrome de Down necessita de cuidados especializados que lhe permitam desenvolver, ao máximo, suas capacidades físicas e habilidades mentais. Obviamente, esse tratamento tem custo elevado, sendo inviável impor à recorrente redução de seus rendimentos, considerando que tal ônus poderia, até mesmo, inviabilizar a continuidade desse tratamento”
concluiu o desembargador. 

Ele concedeu à servidora a redução de horário para 20 horas semanais, sem compensação de horário ou redução remuneratória. 

Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-1.

Processo No. 513163320134010000



Fonte: http://www.conjur.com.br/2014-mai-20/servidor-filho-deficiencia-direito-carga-horaria-menor

domingo, 8 de junho de 2014

TECNOLOGIAS DIGITAIS NAS ESCOLAS RURAIS É UM DESAFIO





Quarta-feira, 04 de junho de 2014 - 13:47


Para debater o processo do conhecimento com o uso de novas tecnologias e sua integração com a educação do campo, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) 
do MEC - Ministério da Educação promoveu na quarta-feira passada, 
dia 4 de junho, em Brasília, o workshop 
Educação do Campo e Conectividade.

O encontro reuniu professores, gestores educacionais, representantes do poder público e dos meios de comunicação.

Para a secretária de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão, Macaé Evaristo, a infraestrutura é um dos maiores desafios para levar as novas tecnologias às áreas rurais.

“É preciso levar conectividade a todas as escolas do campo, o acesso à internet, a inclusão digital”, afirmou.


 “Outro desafio é também pensar no uso e na produção de conteúdos pelas escolas do campo, como fazer com que essa tecnologia dialogue com o desenvolvimento local, com o desenvolvimento sustentável, e se traduza para os professores do campo em novas formas e novas perspectivas de desenvolvimento para escola.”


O encontro teve como propostas:

- analisar o contexto da educação do campo em relação ao acesso a tecnologias digitais;

- compartilhar experiências em educomunicação capazes de contribuir com a educação do campo nas suas especificidades e realidades;

- identificar possibilidades de criação e desenvolvimento de material voltado para as necessidades das instituições de ensino do campo e a manutenção das crianças, adolescentes e jovens na escola.


Fontes: Assessoria de Comunicação Social
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20503%3Alevar-tecnologia-as-escolas-e-um-desafio-diz-secretaria&catid=208&Itemid=86

segunda-feira, 2 de junho de 2014

SISU 2º Edição 2014 - INSCRIÇÃO ATÉ DIA 06/06/2014




Os candidatos as vagas na educação superior pública pelo 
Sistema de Seleção Unificada (Sisu)
têm até as 23h59 da próxima quarta-feira, 4, para fazer a inscrição, 
pela internet. 


Nesta segunda edição de 2014 há 51.412 vagas 
em 1.447 cursos, distribuídos em 67 instituições federais e estaduais.




O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é o sistema informatizado do MEC - Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Enem.


Pode fazer a inscrição no 2º semetre de 2014, o estudante que participou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obteve nota acima de zero na redação. É necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2013. Lembramos que o número de inscrição e a senha de outras edições do exame não são aceitos.



Para o curso de medicina, a oferta é de 1.374 vagas (aumento de 161% em comparação à mesma edição do ano anterior). Nas engenharias, há 8.707 vagas, o que representa acréscimo de 41%.


Por meio do Sisu, sistema informatizado do MEC - Ministério da Educação, instituições públicas de educação superior oferecem vagas a candidatos que fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).


Para participar da edição deste segundo semestre, é preciso ter feito o Enem de 2013 e não ter tirado zero na redação. 



O estudante pode fazer até duas opções de curso.


Ao longo do período de inscrições será informada diariamente a nota de corte.


Na sexta-feira, dia 6, será divulgado o resultado da primeira chamada, cujas matrículas serão realizadas nos dias 9, 10, 11 e 13 de junho.




As inscrições devem ser feitas exclusivamente na

página do Sisu na internet. 



Todas as universidades federais, institutos federais de educação, ciência e tecnologia e centros federais de educação tecnológica participantes do Sisu terão vagas reservadas para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas, de acordo com a Lei nº 12.711/2012 (Lei de Cotas)

Há instituições participantes do Sisu que disponibilizam, ainda, uma parte de suas vagas para políticas afirmativas próprias.

Assim, em determinados cursos, pode haver três modalidades de concorrência: vagas de ampla concorrência, vagas reservadas de acordo com a Lei nº 12.711/2012 (Lei de Cotas) e vagas destinadas às demais ações afirmativas da instituição

O candidato deverá, no momento da inscrição, optar por uma destas modalidades, de acordo com seu perfil.

Dessa forma, durante as duas chamadas do Sisu, o candidato que optar por uma determinada modalidade de concorrência estará concorrendo apenas com os candidatos que tenham feito essa mesma opção, e o sistema selecionará, dentre eles, os que possuírem as melhores notas no Enem de 2013.

O sistema faculta às instituições a adoção de um bônus como forma de ação afirmativa. A instituição atribui uma “pontuação extra” (bônus), a ser acrescida à nota obtida no Enem pelo candidato. Nestes casos, o candidato beneficiado com a bonificação concorre com todos os demais inscritos em ampla concorrência.

Atenção: é de inteira responsabilidade do candidato se certificar de que atende os requisitos exigidos para concorrer a uma vaga destinada à política afirmativa e de que possui os documentos que serão exigidos pela instituição, no momento da matrícula, em caso de aprovação. A documentação necessária será informada no boletim do candidato, página do Sisu, juntamente com os demais documentos exigidos para matrícula.


Assessoria de Comunicação Social